O tucano Antonio Armando, que assaltou a prefeitura de Marituba por
longos e intermináveis anos, foi condenado pela justiça por improbidade
administrativa, além de estar inelegível e obrigado a manter distância
oceânica dos cofres públicos.
A condenação foi possível porque esse era um dos processos da chamada
'Meta 18', exigida pelo Conselho Nacional de Justiça ao Tribunal de
Justiça do Estado, para aqueles processos que dormitavam lampeiros e
impunes em gavetas distraídas. A referida ação foi movida pelos
promotores Paulo Ricardo de Souza Bezerra e José Edvaldo Pereira Sales
no longínquo ano de 2006, último do primeiro mandato de Simão Lorota,
outro expert em processos sonâmbulos. No caso em tela, tardou mas não
falhou!
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