Cidade de Curralinho,Ilha do Marajó |
Um projeto-piloto será introduzido no Marajó. Consumidor terá maior controle sobre gastos com energia. Modalidade será implementada em Curralinho e entrará em operação em todo o Estado a partir de agosto. A Celpa está entre as primeiras concessionárias do país a receber autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para desenvolver projeto experimental de energia pré-paga. A nova modalidade proporcionará ao consumidor a possibilidade de pagamento prévio do serviço, a exemplo do que já ocorre com a telefonia móvel.
O búfalo Selvagem é a montaria ideal da amazona paraense-marajoára |
No Pará, a Celpa desenvolve projeto-piloto de faturamento pré-pago de energia em áreas remotas da zona rural do Estado e é pioneira no Brasil. O primeiro projeto experimental será implantando na comunidade Araras, em Curralinho, no Marajó. Na mesma comunidade, a concessionária está implantando um sistema de geração de energia com fontes renováveis. O projeto de faturamento pré-pago está previsto para ser implantado no final de julho deste ano e entrar em operação em agosto, atendendo com medição pré-paga as 78 unidades consumidoras da comunidade.
Embarcando rumo ao paraíso marajoára |
EM ELABORAÇÃO
A adoção da modalidade depende de regulamentação da Aneel. O regulamento específico está em fase de elaboração e ficará disponível para participação da sociedade, por meio de consulta e audiência pública. Também está previsto um seminário internacional para intercâmbio de informações e debates com agentes, especialistas do setor, órgãos de defesa do consumidor e demais entidades sobre as experiências de outros países. Durante os estudos para implantação do pré-pagamento, a Aneel vai analisar os benefícios tarifários que essa opção poderá representar.
EXEMPLOS
O pré-pagamento de energia é utilizado no Reino Unido, Estados Unidos, França, Austrália, Moçambique e na África do Sul.
Obs do Blog : É preciso observar que lá, nos países do chamado primeiro mundo, a contrapartida dos serviços é primorosa, dificilmente ocorre essa verdadeira avalanche de "apagões", esculhambação que, estamos acostumados a assistir por aqui e, quando - ou se ocorrer por lá, certamente o cidadão prejudicado é devidamente notificado e indenizado pelos gestores responsáveis.
Aqui, quando ocorrer,o jeito será a população ribeirinha se queixar com o bispo local.
Fonte: Diário do Pará
Aí é melhor o cidadão voltar aos tempos da lamparina. Isso vai acabar com a tarifa social para a população de baixa renda. Não vai dá nem para fazer um gatinho. É por isso, que setores estratégicos da economia, como energia, não pode ficar na mão da iniciativa privada, porque colocam sempre o lucro acima do bem comum. Isso que é uma triste notícia, Bueres.
ResponderExcluirUm abraço.
Toquinho