Dor, luto e tristeza: os jagunços e pistoleiros fazem a festa. Só uma intervenção de Deus... |
Poucas
horas depois de enterrar o guerreiro Oziel Gabriel, o povo Terena sofre
mais um ataque. Desta vez, Joziel Gabriel Alves recebeu um tiro nas
costas de pistoleiros da Fazenda São Sebastião. São estas as pessoas que
matam as lideranças.
É a favor destes fazendeiros que o Governo Federal está atentando contra os direitos indígenas.
Depois de cinco dias de tensão, fazendeiros e índios entraram em confronto, na tarde de hoje, em Sidrolândia, a 79 quilômetros de Campo Grande. O clima de tensão desta vez chegou a Fazenda São Sebastião e há baleados.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) confirmou que, pelo menos um índio, identificado como Joziel Alves foi baleado e está no Hospital Municipal da cidade.
Segundo informações preliminares, Joziel teria sido alvejado pelo capataz da fazenda São Sebastião na tarde desta terça-feira (4). Outros indígenas teriam sido baleados, mas a informação não foi confirmada.
Proprietários rurais de Sidrolândia garantem que o clima de tensão na região extrapolou, e teve início um verdadeiro conflito armado entre donos de propriedades e indígenas. De acordo com os fazendeiros, o conflito ocorreu após três novas invasões de propriedades, que teriam ocorrido na tarde de hoje, após uma assembleia geral dos líderes terenas.
Houve troca de tiros entre indígenas e fazendeiros durante a tarde, e os proprietários rurais prometem uma "retaguarda" na Fazenda Furnas, segundo eles a única da região que ainda não foi invadida.
O novo confronto ocorreu cinco dias após o confronto entre índios e policiais durante a desocupação da Fazenda Buriti. Naquele, o índio Oziel Gabriel, de 32 anos, morreu após ser baleado. Outros três índios foram baleados e um segue internado na Santa Casa de Campo Grande.
O confronto aconteceu a dois dias dos índios terenas serem recebidos em Brasília pela presidente da República, Dilma Rousseff (PT). O encontro foi confirmado hoje pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao administrador da Funai em Campo Grande, Marco Aurélio Tosta.
Os líderes terenas pretendiam manter o clima pacífico, mas adiantaram que não poderiam segurar os guerreiros da tribo. Os índios reivindicam a ampliação da reserva Buriti de 2 mil para 17,2 mil hectares.
É a favor destes fazendeiros que o Governo Federal está atentando contra os direitos indígenas.
Depois de cinco dias de tensão, fazendeiros e índios entraram em confronto, na tarde de hoje, em Sidrolândia, a 79 quilômetros de Campo Grande. O clima de tensão desta vez chegou a Fazenda São Sebastião e há baleados.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) confirmou que, pelo menos um índio, identificado como Joziel Alves foi baleado e está no Hospital Municipal da cidade.
Segundo informações preliminares, Joziel teria sido alvejado pelo capataz da fazenda São Sebastião na tarde desta terça-feira (4). Outros indígenas teriam sido baleados, mas a informação não foi confirmada.
Proprietários rurais de Sidrolândia garantem que o clima de tensão na região extrapolou, e teve início um verdadeiro conflito armado entre donos de propriedades e indígenas. De acordo com os fazendeiros, o conflito ocorreu após três novas invasões de propriedades, que teriam ocorrido na tarde de hoje, após uma assembleia geral dos líderes terenas.
Houve troca de tiros entre indígenas e fazendeiros durante a tarde, e os proprietários rurais prometem uma "retaguarda" na Fazenda Furnas, segundo eles a única da região que ainda não foi invadida.
O novo confronto ocorreu cinco dias após o confronto entre índios e policiais durante a desocupação da Fazenda Buriti. Naquele, o índio Oziel Gabriel, de 32 anos, morreu após ser baleado. Outros três índios foram baleados e um segue internado na Santa Casa de Campo Grande.
O confronto aconteceu a dois dias dos índios terenas serem recebidos em Brasília pela presidente da República, Dilma Rousseff (PT). O encontro foi confirmado hoje pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao administrador da Funai em Campo Grande, Marco Aurélio Tosta.
Os líderes terenas pretendiam manter o clima pacífico, mas adiantaram que não poderiam segurar os guerreiros da tribo. Os índios reivindicam a ampliação da reserva Buriti de 2 mil para 17,2 mil hectares.
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