A USP tem formado uma geração de mal educados. Isso ficou comprovado
depois que os seus alunos saíram do prédio da reitoria, após 45 dias de
ocupação. Mais uma, diga-se. Nem sequer ficaram para esperar a chegada
da PM, que acabara de receber ordem judicial para retirar a molecada de
lá. Além de bagunceiros, mauricinhos bundões.
O “movimento” exigia eleições diretas para reitor. Aham. Que bandeira
mais prioritária, não é? Tanto que a sociedade toda se mobilizou para
ignorar solenemente a ocupação. Que eu saiba, voto universal não é
adotado em universidade nenhuma do mundo. Até porque seria absurdo,
diante da desproporção entre o número de alunos, professores e
funcionários — sendo que, de todos, os que menos permanecem na
instituição são exatamente os estudantes (à exceção dos militantes
profissionais, que só saem de lá jubilados após uma década de
parasitismo).
Mas, vá lá, mesmo que a reivindicação seja um clichê consagrado no
período pós-democratização do país, quando ainda poderia fazer algum
sentido, a estudantada bem que poderia ter agregado alguma palavra de
ordem mais útil ou digna para uma universidade que insiste em se manter
apartada do restante da população. A USP é famosa por sua resistência à
política de cotas, a participar do Enem, a ceder seu campus para lazer
aos finais de semana, entre outras posturas típica de uma aristocracia
tardia. Eles se acham. E fazem questão de esquecer que são financiados
exclusivamente com verbas públicas. O meu, o seu, o nosso dinheirinho.
Os filhinhos de papai fugiram - O PIG "deitou e rolou" diante da desmoralização do único movimento com real poder para mudar o mundo:o estudantil. Esta ação idiota e despolitizada na USP provocou repúdio e desprezo por parte dos verdadeiros ativistas que dão a cara à porrada - e até a vida se preciso - todos os dias, em defesa dessa sagrada causa que se destina à mudar a cara do Brasil para melhor. |
A reitoria da USP ficou parecendo presidio após rebelião. O movimento
estudantil quer prestar alguma homenagem semiológica ao PCC? Parece. O
cenário era pura devastação: vidros quebrados, portas arrancadas,
maquetes arquitetônicas e extintores de incêndio destruídos, móveis
inutilizados, colchões abandonados no chão, “gatos” elétricos, gavetas
remexidas, pichações por todo lado. Uma imundície, inclusive moral. Até
um busto de Dante Alighieri foi depredado. Com certeza, os militantes
esclarecidos nem sabiam que era do grande poeta italiano.
Mas o pior, sem dúvida, foi o criminoso furto de computados e
impressoras. Isso é injustificável. E não venham dizer que isso foi
plantado pela policia, pois repórteres puderam entrar no exato momento
da retomada das dependências. Ladrões. As lideranças permitiram que
bandidos participassem da ocupação. Marginais. Repito: ladrões. É muita
degradação para o movimento estudantil, tão corajoso e fundamental
durante a resistência à ditadura militar. Sinal dos tempos. Mais um.
Tudo que é ruim pode piorar. Além de agirem como escória, os jovens bem
nutridos (em sua maioria vindos das melhores escolas particulares) foram
derrotados. E construíram o álibi para que a direção possa agir no
futuro com violência e prontidão. Bem feito para eles. Mas lamentável
para quem eventualmente tiver alguma proposta decente para melhorar o
ensino superior em nosso País.
Fonte: O Esquerdopata
COISA DE DEGENERADOS E PEDERASTAS PODRES! PAU NO RABO DESSES VAGABUNDOS SUJOS METIDOS A "ESTUDANTES"!
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