Um dia depois das manifestações que reuniram 795
mil pessoas em cidades de todo o País, o Partido dos Trabalhadores, alvo
de críticas dos manifestantes, assim como a presidente Dilma Rousseff e
o ex-presidente Lula, convoca a militância para sair às ruas na próxima
quinta-feira 20, uma vez que os ataques, de acordo com o partido
presidido por Rui Falcão, "não escondem seus propósitos conservadores e
antidemocráticos, exigindo uma reação imediata do nosso partido e do
campo democrático e popular"; "O Partido dos Trabalhadores apoia e
orienta a participação dos petistas na mobilização unitária dos
movimentos sociais e partidos de esquerda no próximo dia 20 de agosto e
as iniciativas de constituição, nos estados e nacionalmente, de uma
frente democrática e popular", diz nota da Executiva Nacional.
247 – Contra
ataques que "não escondem seus propósitos conservadores e
antidemocráticos" na direção do PT, da presidente Dilma Rousseff e do
ex-presidente Lula, a Executiva Nacional do partido convoca nesta
segunda-feira 17, um dia depois de manifestações anti-governo reunirem
795 mil pessoas em cidades de todo o País, atos da militância para a
próxima quinta-feira 20.
Em nota, a legenda ressalta que as críticas exigem "uma reação
imediata do nosso partido e do campo democrático e popular". O partido
"apoia e orienta a participação dos petistas na mobilização
unitária dos movimentos sociais e partidos de esquerda no próximo dia
20 de agosto e as iniciativas de constituição, nos estados e
nacionalmente, de uma frente democrática e popular", diz trecho do
texto.
"Diante da gravidade do momento político e da ofensiva da direita
contra as liberdades democráticas e os direitos humanos, políticos e
sociais, o PT conclama o engajamento nacional da militância petista no
calendário de mobilizações em defesa da democracia, das reformas
estruturais e por mudanças na política econômica", completa a nota,
assinada pela Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores.
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