A
situação da Cidade das Mangueiras no quesito mobilidade urbana continua pior do que era antes: é
grave, gravíssima; a chamada 'metropoli da Amazônia', permanece
criminosamente engessada a partir da entrada da cidade, aporrinhação
suprema provocada pelas obras do famigerado BRT amarelão, que são
tocadas a passo de tartaruga, na base do 'enrolation", tardiamente, pela
equipe do prefeito Zenaldo Coutinho; permanecendo empacadas
mesmo passados oito meses após as últimas eleições, exatamente como
existia na era Dulciomar, o esperto.
Vale
fazer a pergunta que não quer calar: o que foi feito de bom e positivo
até agora pelo prefeito calouro nesta "nova" administração que a
diferencie da velha?.Resposta rápida: NADA!
Por
que este cidadão Coutinho, que prometeu tudo ao eleitor durante o
horário a propaganda eleitoral, não parece não avançar em nada, em nenhuma frente ao ponto de criar um marco de sua gestão?.
O que não convence e não entra na cabeça do cidadão eleitor e a falta de explicação sobre a não permissão - pelo menos para mitigar o sofrimento das desgraçadas e dos
desgraçados motoristas de Belém - para liberação das novas pistas de concreto da Avenida
Almirante Barroso que, mal ou bem, já estão concluídas...
Assim como providencie a retirada
em caráter de urgência, urgentíssima, das barreiras de concreto que
fecham as principais transversais no entornam da principal via da
cidade, limitação estúpida que só serve para prejudicar e debilitar ainda mais o prejuízo em nível de mobilidade estabelecido à toda sociedade.
É preciso lembrar que esta lambança foi parida na base de muito dinheiro do
contribuinte torrado pela irresponsabilidade administrativa venal do milionário ex-prefeito
Duciomar Costa, que somente chegou ao poder porque foi apoiado pelos tucanos?.
Dificilmente os moradores de Belém estarão usufruindo do tal BRT durante as comemorações dos 4oo anos da cidade. Será uma frustração sim, mas não uma surpresa, já que esta fortuna em formato de cimento, ferro, asfalto, mão de obra cara e suspeito faturamento iniciou eivada de erros crassos de engenharia, burrice, que foi bancada com uma montanha de dinheiro público, recursos valiosos que poderiam estar servindo por exemplo, para salvar vidas entre outras coisas. A obra avança feito uma lesma.
Aqui a justiça não apurou até a raiz,como deveria, mais é de arrepiar saber que nas obras do metro em São Paulo a propina paga aos tucanos
locais por empreiteiras rapinantes transnacionais, foi da ordem de 577
milhões de reais; crime que foi devidamente engavetado nas redações dos
jornalões controlados por milionários e magnatas, até que ouve a
manifestação do CADE.
O
prefeito Zenaldo, parece, faz questão de deixar sempre uma impressão negativa à sociedade; porque inicia mas, não termina o que se propõe a executar; como por
exemplo, é o caso da confusa obra que realiza na base do 'tranco', bem
ao estilo Dulciomar, na Avenida Júlio Cezar com o canal São Joaquim.
Alguns advogados doutorados ligados ao centro jurídico da UFPA, comentam que a
obra surgiu e seguiu sem a devida e completa sinalização exigida pelo
Código de Transito do Brasil, cuja finalidade inicial era: remover um
'elefante branco' em forma de passarela existente em frente ao quartel
dos bombeiros, (vide imagens abaixo quando da construção caríssima da ponte suspensa) beneficio que deveria ser e transferido para as
proximidades do canal, onde existe um grande fluxo de pedestres,
eliminando assim um incomodo semáforo ali existente que travava o
transito.
Passarelas da Avenida Júlio César em obras (I)
Registros copiado do Blog Meia dois Nove Aquitetura&Assessoria, em 06 de outubro de 2010, da execução das Passarelas do Complexo Viário da Avenida Júlio César, em Belém, Pará.
Fabricação da parte metálica nas oficinas da Imaço.
Execução da parte em concreto.
No
final das contas, noves fora às árvores que foram derrubadas ao longo
do canteiro, o semáforo continua no mesmo lugar à sabotar e esquartejar toda uma
estratégia de engenharia de trafego criada pelos técnicos internacionais
do Projeto 'Ação Metropoli' responsável pela elaboração do Complexo
Viário Daniel Berg; as passarelas foram destruídas mas não reconstruida, portanto os milhares de reais dos contribuintes otários que foram gastos para construção da parte de estrutura metálica da mesma, tudo indica, foram parar o lixo. Tudo ficou como dantes no quartel de Abranches...
Ok, o Zenaldo é gestor de primeira viagem, é novato e inexperiente, sabemos; mas já passou do tempo que ele precisava para dizer à que veio , a sociedade deseja mais ação e menos propaganda na TV. Precisa
ele, acima de tudo, mostrar mais claramente para a população de Belém que tem, ou que pelo
menos pode - porque deve - criar uma marca de governo e, feito a
mulher de Cezar, demonstrar que esta de fato trabalhando e tem competência administrativa para se manter-se no cargo. Coisa que até deus duvida.
À essas alturas da decepção causada pela aparente imobilidade do prefeito, tem muita gente que acha que alguma alma penada na Câmara de Belém, deveria propor a abertura de um processo de impeachement contra Zenaldo que, para muitos, demonstra não esta dando conta do recado .
Olha, é preciso iniciar o qto antes. pq ñ levar para as ruas essa campanha pelo impechement?. Sabemos todos que será dificil contar c/ o voto de muito vereador e vereadoras falsa-pátria que vivem com rabo preso e jogarão contra.Quero dizer resumindo: Vamos todos pra rua pedir um FORA ZENALDO,JÁ!
ResponderExcluirLuciana Farias - Cremação
Sâo mais de 100 milhões jogados no ralo que essa enrolação de BRT. Acontece que a culpa não é só do arrombado do Dudu, e sim tambem do Zenaldo, que não pediu logo auditoria do tribunal. Não fez porque não quis. O ministério público deveria obrigar esse prefeito adeixar os ônibus andarem pelas pistas do BRT. É um sofoco,um sacrifício para quem anda de coletivo enfrentar a barra na Almirante.Principalmente depois do trabalho.Ele cria essa dificuldade porque anda de carro de luxo com motorista e ar condicionado. A juventude vai dar a sua resposta,ninquem que duvide disso. VAleu!
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