No Tijolaço
Alertado pelo Conversa Afiada, vou ao site do Congresso em Foco e está lá a matéria de Eduardo Militão sobre o escândalo do “adormecimento” do caso do mensalão mineiro – recursos que Marcos Valério repassou ao ex-governador e líder tucano Eduardo Azeredo – no Supremo Tribunal Federal.
Por duas vezes o processo vai à pauta do plenário.
Da primeira vez, a pedido de Gilmar Mendes – ex-advogado-Geral de Fernando Henrique – é adiado.
Da segunda vez, sob o argumento de que seu voto “é longo”, o então presidente do STF diz que o lerá depois do lanche da tarde que os ministros fazem.
Na volta, porém, o caso que põe em pauta é outro, distinto.
O do “mensalão mineiro”, desaparece entre os chás e sanduíches.
Ouvido, o agora aposentado prefacista de Merval Pereira, Ayres Britto, diz que se trocou de processo, foi porque ele “ouve os demais ministros”.
O ex-procurador da República, Claudio Fonteles, entre risos irônicos, diz que “o processo foi tirar uma soneca” nas gavetas de Britto.
- Você pergunta ao Ministro Ayres Britto por que é que ele resolveu agilizar o do PT e não o do PSDB…Pergunte a ele..Hehehehe…Pelo que o senhor está me descrevendo aí (o repórter do Congresso em Foco) o Brittinho deito em cima deste troço aí
Alertado pelo Conversa Afiada, vou ao site do Congresso em Foco e está lá a matéria de Eduardo Militão sobre o escândalo do “adormecimento” do caso do mensalão mineiro – recursos que Marcos Valério repassou ao ex-governador e líder tucano Eduardo Azeredo – no Supremo Tribunal Federal.
Por duas vezes o processo vai à pauta do plenário.
Da primeira vez, a pedido de Gilmar Mendes – ex-advogado-Geral de Fernando Henrique – é adiado.
Da segunda vez, sob o argumento de que seu voto “é longo”, o então presidente do STF diz que o lerá depois do lanche da tarde que os ministros fazem.
Na volta, porém, o caso que põe em pauta é outro, distinto.
O do “mensalão mineiro”, desaparece entre os chás e sanduíches.
Ouvido, o agora aposentado prefacista de Merval Pereira, Ayres Britto, diz que se trocou de processo, foi porque ele “ouve os demais ministros”.
O ex-procurador da República, Claudio Fonteles, entre risos irônicos, diz que “o processo foi tirar uma soneca” nas gavetas de Britto.
- Você pergunta ao Ministro Ayres Britto por que é que ele resolveu agilizar o do PT e não o do PSDB…Pergunte a ele..Hehehehe…Pelo que o senhor está me descrevendo aí (o repórter do Congresso em Foco) o Brittinho deito em cima deste troço aí
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