Pará - Eleições 2014: O navio nem zarpou e já foi vendido... |
Exatamente como o MILITANVIVA! havia aqui mesmo antecipado na semana passada, chega a confirmação que, para o núcleo duro do PT nacional a coligação com o PMDB visando a reeleição de Dilma é assunto muito mais importante que a retomada petista do governo do Pará.
Na foto abaixo, Lula e Renan refazem a aliança PT-PMDB para 2014
Dois caciques da política, o ex-presidente Lula e o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), começam a reconstruir uma ponte que quase foi dinamitada
Os caciques da política, o ex-presidente Lula e do presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), chamaram para si uma missão espinhosa e delicada. |
Os dois assumiram o
compromisso de juntar os cacos da aliança entre PT e PMDB, que quase
ruiu depois dos protestos de junho, sedimentando o caminho para a
reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O primeiro gesto foi dado na última terça-feira, quando, em passagem
por Brasília, Lula fez questão de visitar Renan, acompanhado de vário
senadores dos dois partidos, como Wellington Dias (PT-PI), Jader
Barbalho (PMDB-PA), Lindbergh Farias (PT-RJ), Jorge Viana (PT-AC) e
Romero Jucá (PMDB-RR), além governador do Distrito Federal, Agnelo
Queiroz, do PT.
A iniciativa visa reconstruir a confiança, num momento de tensão
entre os dois partidos. Recentemente, setores do PT, liderados pelo
governador gaúcho Tarso Genro, chegaram a propor o rompimento da
aliança com o PMDB. Peemedebistas também ficaram incomodados com a
presença do ministro Gilberto Carvalho, numa manifestação contra o
governador Sergio Cabral, do Rio de Janeiro. E a desconfiança recíproca
cresceu diante da movimentação do PMDB da Câmara, especialmente do
líder Eduardo Cunha, em ações que contrariam o Palácio do Planalto –
sem contar, é claro, com a aprovação do orçamento impositivo.
A relação se esgarçou a tal ponto que o próprio vice-presidente
Michel Temer, orientado pelo ex-ministro Eliseu Padilha, chegou a
redigir uma nota sinalizando o fim da aliança que reelegeu Lula em 2006
e elegeu a presidente Dilma em 2010.
Ciente do papel do PMDB, Lula encontrou em Renan o interlocutor
ideal para reconstruir a ponte e sedimentar o caminho para a reeleição
da presidente Dilma, em 2014. Os dois combinaram novas conversas, que
passam, inclusive, pela discussão de palanques e alianças regionais.
Para Paulo Rocha é mais cômodo negociar com Jader uma vaguinha certa no senado, que arriscar-se a uma disputa pela retomada petista do governo do Pará. |
Independentes
Como fiador da aliança PT-PMDB, Renan já atrai a ira de um grupo de senadores que se define como os "independentes". São paralamentares como Jarbas Vasconcelos (PMDB/PE), Pedro Taques (PDT/MT), Rodrigo Rollemberg (PSB/DF), Ana Amélia (PP/RS), Aloysio Nunes (PSDB/SP), Álvaro Dias (PSDB/PR), Cristovam Buarque (PDT/DF) e Randolfe Rodrigues (PSol-AP), que têm se reunido para discutir formas de colocar cascas de banana no caminho do presidente da casa.
Há suspeitas até de que esses parlamentares ajudariam a estimular, nas redes sociais, o movimento "Fora, Renan". E que provavelmente não existiria se Renan estivesse levando o PMDB para uma aliança com outras forças políticas.
Fonte: 247 com o MVIVA
Não tem saída. A única alternativa política que sobra para o depauperado e desacreditado PT paraense,é embarcar na canoa do Helder e obedecer as ordens e o chicote do Anhangá caladinhos. A culpa pelo descrédito da legenda ainda é um rescaldo da péssima imagem deixada durante o governo de Ana Júlia,quando todos os capa pretas do partido se apoderaram de secretarias,ignorando a militância e os movimentos sociais e a esculhambação reinou,fazendo a governadora papel de rainha louca da Inglaterra.
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