FALTA DE ÁGUA E DESIDRATAÇÂO LEVAM O GOVERNADOR DO TUCANISTÂO A CRISE HISTÉRICA
Como a imprensa, nos últimos anos, só tem tintas para os escândalos, por suposto, patrocinados pelo
PT, abaixo 11 pontos para refrescar a memória do governador Alckmin:
1. Escândalo da Petrobrás
Em delação premiada, ex-diretor da
Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou ter pago propina ao
ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, no valor de R$ 10 milhões, para
ele ajudar a esvaziar uma CPI criada em 2009 para investigar a
Petrobrás.
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2. Desvios das verbas da saúde mineira
O Ministério Público Federal (MPF) processa o Estado de Minas Gerais, Aécio Neves e Antonio Anastasia, ex-governadores de Minas Gerais (2003 a 2012) por efetuarem “manobras contábeis para aparentar o cumprimento da EC 29”.
As contas do MPF apontaram que as pedaladas na saúde de Minas chegaram a
R$ 9,6 bilhões, que atualizados para 2015 equivalem a R$ 14,2 bilhões.
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3. Relações com o doleiro Alberto Youssef
A imprensa não dá uma linha sobre o
assunto, mas a Polícia Federal investiga os serviços prestados pelas
empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef para a estatal mineira
Cemig, durante os dois mandatos de Aécio Neves e mais um e meio de
Anastasia, como governadores tucanos de Minas Gerais. Os negócios da
Cemig com a Investminas e MO Consultoria, esta última de Alberto
Youssef, foram de R$ 26,5 milhões.
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4. Mensalão tucano I
Trata-se do esquema de desvio de
verbas de empresas públicas armado em Minas Gerais, em 1998, para
favorecer a reeleição do então governador tucano Eduardo Azeredo. Além
dos políticos tucanos, os acusados são os mesmos responsabilizados pelo
chamado “mensalão petista”: o publicitário Marcos Valério e os diretores
do Banco Rural. Entretanto, embora tenha acontecido antes, o esquema
tucano ainda não foi julgado. Pela denúncia feita pelo Ministério
Público, foram desviados pelo menos R$ 4,4 milhões, o que, atualizados,
resultam em aproximadamente R$ 17 milhões.
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5. Mensalão tucano II
As conexões dos tucanos com o esquema
de Marcos Valério são antigas. O candidato derrotado ao governo de Minas
Gerais pelo PSDB, Pimenta da Veiga, é alvo de um inquérito da Polícia
Federal que investiga o recebimento de R$ 3 milhões, de agências de
publicidade de Marcos Valério, em 2003.
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6. Máfia do Cachoeira
Em 2012, o Congresso instalou uma CPI
para investigar as relações entre a máfia do bicheiro Carlinhos
Cachoeira com agentes públicos e privados. Entre os públicos, o mais
famoso foi o ex-senador Demóstenes Torres (DEM), mas sobre o tucano do
Cachoeira quase não se ouviu falar: era o governador de Goiás, Marconi
Perillo (PSDB).
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7. Cartel dos metrôs de SP: o Propinoduto Tucano
A multinacional francesa Alston
subornou políticos ligados ao governo Alckmin para ganhar o contrato da
expansão do metrô de SP e a alemã Siemens admitiu ter formado cartel com
outras 13 para fraudar as licitações do metrô de SP e do DF. A Siemens
entregou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) uma série
de documentos que comprovam que o governo tucano tinha conhecimento da
formação do cartel. Historicamente, o rombo no erário do estado de S.
Paulo foi de R$ 425 milhões.
8. Privataria tucana
Registradas e documentadas no livro “A
Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Junior, as denúncias revelam os
descaminhos do dinheiro público desviado.
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