
Oportunidades assim, jamais são impunemente desperdiçadas: sempre vem depois a notícia do espetáculo através de algum amigo pela internet; ou mesmo através de um desconhecido que comenta feliz ao telefone com a namorada na mesa do café; na fila, no elevador, sobre o quanto foi de uma sorte absurda ter assistido ao tal espetáculo; que lamentou muito não poder tido tempo para se comunicar com todas as pessoas que gosta, porque elas iriam adorar estar ali, assistindo o que somente ele assistiu.
É isso que pode acontecer com quem perder essa chance de conhecer o trabalho desses artistas consagrados aqui da Amazônia, donos de um repertório riquíssimo em nível de harmonia, poesia e arranjos originais; privilégio da terra verde.
Coisa para gringo desavisado 'pirar' e refletir o quanto esse Brasil é um gigante cultural.
Coisa para gringo desavisado 'pirar' e refletir o quanto esse Brasil é um gigante cultural.
É conferir e gostar; são talentos altamente nivelados mas, chamo atenção especial para a mais novata da trupe:
Luê Soares, moça herdeira do sangue musical dos bragantinos, revelada para todos quando tocava uma rabeca rústica (violino) durante o show do poeta Renato Gusmão, em setembro passado no teatro Margarida Schivasappa, no centro de Belém.
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