Definitivamente: neste panorama de crise monetária que desmoralisa os 'sabichões' da União Européia; dos conflitos premeditados e das guerras sujas que se alastram sangrentas
no seio das nações não arianas, abrasadas pela ganância dos impérios industriais militares do ocidente chefiados pelo cacique negro da América do Norte, nas suas ânsias predadoras e infinitas por 'novos' mercado e territórios ricos em reservas minerais, o paraíso da paz chamado Brasil, se revela um extraordinário oásis e destino obrigatório para as milionárias apresentações dos grandes astros internacionais.
SUCESSO GARANTIDO
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Aqui, as apresentações tem sempre como marca registrada estádios lotados, público contagiante, feliz, bonito e - importante - pacífico; massa que, mormente se transforma durante os shows em gigantesco coral - para delírio das grandes corporações de telecomunicações que faturam alto transmitindo os espectáculos ao vivo para todo o planêta - que acompanha cantando em 'enroletion'os aturdidos astros em sua língua natal. Maravilha..., disso nos gostamos!.
Agora chegou a vez do baterista de Ringo Starr invadir a nossa praia, trazendo o seu respeitável repertório ex-beatle, acompanhado por afinada banda composta de um naipe de bons músicos de estúdio, todos de primeiríssima qualidade, que irão se apresentar nas principais capitais do nosso País. Pena que a região norte,em especial Belém do Pará e Manaus terem - injustamente - ficado fora do roteiro por falta de visão (jumentiçe!) dos planejadores do evento.
(Eduard.Bueres)
Banda e repertório -
Além do show desta quinta no Ginásio do Gigantinho, na capital gaúcha, Ringo Starr vai tocar com sua All Starr Band nos dias 12 e 13 de novembro no Credicard Hall, em São Paulo; 15 de novembro no Citibank Hall, no Rio; 16 de novembro no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte; 18 de novembro no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília; e se despede dos palcos brasileiros dia 20, no Chevrolet Hall de Recife.
Formada no ano passado, a atual formação da All Starr Band conta com Rick Derringer (guitarra), Wally Palmar (guitarra; ex-The Romantics), Edgar Winter (teclado; irmão do guitarrista Johnny Winter), Gary Wright (teclado; ex-Spooky Tooth), Richard Page (baixo; ex-Mr. Mister), Mark Rivera (saxofone) e Gregg Bissonette (bateria).
Porto Alegre
Data: 10 de novembro
Local: Ginásio do Gigantinho (Av. Beira-Rio, s/n)
Ingressos: de R$ 150 a R$ 300
São Paulo
Data: 12 e 13 de novembro
Local: Credicard Hall (Avenida das Nacões Unidas, 17955)
Ingressos: de R$ 130 a R$ 700
Rio de Janeiro
Data: 15 de novembro
Local: Citibank Hall (Av. Ayrton Senna, 3000)
Ingressos: de R$ 200 a R$ 500
Belo Horizonte
Data: 16 de novembro
Local: Chevrolet Hall (Av. Nossa Senhora do Carmo, 230)
Ingressos: de R$ 160 a R$ 240
Brasília
Data: 18 de novembro
Local: Centro de Convenções Ulisses Guimarães (SDC - Setor de Divulgação Cultural - Eixo Monumental)
Ingressos: de R$ 300 a R$ 1000
Recife
Data: 20 de novembro
Local: Chevrolet Hall (Rua Agamenon Magalhães, s/n)
Ingressos: de R$ 180 a R$1000
Rock News: Guitarrista de Ringo diz que shows no Brasil serão sem surpresas
Em princípio, parece ser uma boa notícia: Ringo Starr e sua All Starr Band estão devidamente ensaiados para a atual turnê, que chega ao Brasil nesta quinta-feira (10). Ou, melhor dizendo, “muito bem ensaiados”. Palavra de Rick Derringer, guitarrista do conjunto, em entrevista ao G1, por telefone. Mas então ele prossegue, e vem um comentário que talvez desaponte o fã disposto a encontrar algum elemento de espontaneidade nos shows: “Ringo quer tudo perfeito. Será sempre o mesmo set list [nos shows]”. E o beatle baterista fará sete shows por aqui... Começa em Porto Alegre, e na sequência vêm São Paulo (12e 13), Rio de Janeiro (15), Belo Horizonte (16), Brasília (18) e Recife (20).
Era uma quinta-feira, e Derringer, assim como os demais integrantes da banda, estava em Santiago, no Chile, onde à noite aconteceria a segunda apresentação da turnê. A estreia ocorreu no México, dois dias antes. As críticas iniciais publicadas na imprensa foram pouco animadoras, mas Derringer não parece fazer caso. Importa-lhe mais – ao menos é o que se entende por suas declarações – a impressão do público. O argumento do músico, agora, não é propriamente técnico: “A audiência [mexicana] esteve ótima, foram vendidos todos os ingressos”.
Faltou dizer que jogo estava ganho desde muito antes de subirem no palco – as entradas, cerca de dez mil, esgotaram-se em coisa de horas. “Se o resto da turnê for assim, será fantástico.” De sua parte, a All Starr Band busca retribuir com “competência na execução das músicas”, afirma Derringer. E o que há de Beatles, no repertório?
Ele confirma o que temos visto nos shows iniciais do giro latino-americano: “I wanna be your man”, “Yellow Submarine”, “Boys” e “With a little help from my friends” – além de “Honey don’t”, de Carl Perkins, e “Act Naturally”, de Johnny Russell e Voni Morrison, ambas gravadas pelo quarteto de Liverpool. Todas ficaram conhecidas na voz do ex-baterista. Elas, no entanto, não são as únicas que ele canta no repertório da turnê. Das 23 presentes no repertório, Ringo assume 11. E praticamente todos os demais músicos têm espaço para números vocais próprios, de suas antigas bandas.
A All Starr Band já não é, hoje, o que foi. Em encarnações pregressas, teve gente como Peter Frampton e John Entwistle (The Who). A que chega ao Brasil nasceu no verão do ano passado, recorda Derringer. Além dele e de Ringo, virão Wally Palmar (guitarra; ex-The Romantics), Edgar Winter (teclado; irmão do guitarrista Johnny Winter), Gary Wright (teclado; ex-Spooky Tooth), Richard Page (baixo; ex-Mr. Mister), Mark Rivera (saxofone) e Gregg Bissonette (bateria).
Ao falar sobre os parceiros, Derringer abandona a modéstia, por um momento. “Somos como um time profissional de basquete, e somos realmente bons”, assegura. “O fato de os músicos serem famosos e ganharem bem não garante que o resultado dará em uma grande banda. Mas nós demos certo juntos. Todos os backing vocals são muito bons, do princípio ao fim.” Derringer toma o cuidado para não estabelecer qualquer comparação indevida com os Beatles. E, quando perguntado se é mesmo verdade que Ringo, durante o show do México, não pronunciou nenhuma vez o nome do grupo que o consagrou nos anos 1960, responde: “Mas ele falou... eu acho”.
Repertório da turnê de Ringo no Brasil:
Era uma quinta-feira, e Derringer, assim como os demais integrantes da banda, estava em Santiago, no Chile, onde à noite aconteceria a segunda apresentação da turnê. A estreia ocorreu no México, dois dias antes. As críticas iniciais publicadas na imprensa foram pouco animadoras, mas Derringer não parece fazer caso. Importa-lhe mais – ao menos é o que se entende por suas declarações – a impressão do público. O argumento do músico, agora, não é propriamente técnico: “A audiência [mexicana] esteve ótima, foram vendidos todos os ingressos”.
Faltou dizer que jogo estava ganho desde muito antes de subirem no palco – as entradas, cerca de dez mil, esgotaram-se em coisa de horas. “Se o resto da turnê for assim, será fantástico.” De sua parte, a All Starr Band busca retribuir com “competência na execução das músicas”, afirma Derringer. E o que há de Beatles, no repertório?
Ele confirma o que temos visto nos shows iniciais do giro latino-americano: “I wanna be your man”, “Yellow Submarine”, “Boys” e “With a little help from my friends” – além de “Honey don’t”, de Carl Perkins, e “Act Naturally”, de Johnny Russell e Voni Morrison, ambas gravadas pelo quarteto de Liverpool. Todas ficaram conhecidas na voz do ex-baterista. Elas, no entanto, não são as únicas que ele canta no repertório da turnê. Das 23 presentes no repertório, Ringo assume 11. E praticamente todos os demais músicos têm espaço para números vocais próprios, de suas antigas bandas.
A All Starr Band já não é, hoje, o que foi. Em encarnações pregressas, teve gente como Peter Frampton e John Entwistle (The Who). A que chega ao Brasil nasceu no verão do ano passado, recorda Derringer. Além dele e de Ringo, virão Wally Palmar (guitarra; ex-The Romantics), Edgar Winter (teclado; irmão do guitarrista Johnny Winter), Gary Wright (teclado; ex-Spooky Tooth), Richard Page (baixo; ex-Mr. Mister), Mark Rivera (saxofone) e Gregg Bissonette (bateria).
Ao falar sobre os parceiros, Derringer abandona a modéstia, por um momento. “Somos como um time profissional de basquete, e somos realmente bons”, assegura. “O fato de os músicos serem famosos e ganharem bem não garante que o resultado dará em uma grande banda. Mas nós demos certo juntos. Todos os backing vocals são muito bons, do princípio ao fim.” Derringer toma o cuidado para não estabelecer qualquer comparação indevida com os Beatles. E, quando perguntado se é mesmo verdade que Ringo, durante o show do México, não pronunciou nenhuma vez o nome do grupo que o consagrou nos anos 1960, responde: “Mas ele falou... eu acho”.
Repertório da turnê de Ringo no Brasil:
1- It Don’t Come Easy
2- Honey Don’t
3- Choose Love
4- Hang On Sloopy
5- Free Ride
6- Talking in Your Sleep
7- I Wanna Be Your Man
8- Dream Weaver
9- Kyrie
10- The Other Side Of Liverpool
11- Yellow Submarine
12- Frankenstein
13- Peace Dream
14- Back Off Boogaloo
15- What I Like About You
16- Rock and Roll, Hoochie Koo
17- Boys
18- Love Is Alive
19- Broken Wings
20- Photograph
21- Act Naturally
22- With a Little Help from My Friends
23- Give Peace a Chance
Fonte: Globo.com
Novidade nenhuma, o set list é este desde sempre e nem tem como mudar. Era um pouco diferente quando os músicos que o acompanhavam tinham material próprio decente, como Billy Preston e Levon Elm (The Band). É só comprar um DVD da All Starr Band no seu jornaleiro mais próximo e comprovar.
2- Honey Don’t
3- Choose Love
4- Hang On Sloopy
5- Free Ride
6- Talking in Your Sleep
7- I Wanna Be Your Man
8- Dream Weaver
9- Kyrie
10- The Other Side Of Liverpool
11- Yellow Submarine
12- Frankenstein
13- Peace Dream
14- Back Off Boogaloo
15- What I Like About You
16- Rock and Roll, Hoochie Koo
17- Boys
18- Love Is Alive
19- Broken Wings
20- Photograph
21- Act Naturally
22- With a Little Help from My Friends
23- Give Peace a Chance
Fonte: Globo.com
Novidade nenhuma, o set list é este desde sempre e nem tem como mudar. Era um pouco diferente quando os músicos que o acompanhavam tinham material próprio decente, como Billy Preston e Levon Elm (The Band). É só comprar um DVD da All Starr Band no seu jornaleiro mais próximo e comprovar.
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BEATLES PODEM FAZER A ABERTURA DAS OLIMPÍADAS DE LONDRES, DIZ JORNAL
Uma nova versão dos Beatles pode ser a grande atração da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, ano que vem.
A informação foi publicada nesta segunda-feira no tabloide britânico “The Sun” e não foi desmentida por Paul McCartney nos EUA.
Ao lado de Ringo Starr –e dos filhos de John Lennon e George Harrison–, os ex-Beatles seriam a atração principal da abertura dos Jogos de 2012, diz o jornal.
“Eu ouço que há rumores que eu estou envolvido. Ouço que estão planejando isso [os Beatles]“, disse Paul McCartney em entrevista a um canal de TV americano.
“[McCartney] estava conversando com os organizadores e disse que adoraria estar envolvido nos Jogos de alguma maneira”, diz uma fonte não revelada do jornal “The Sun”. “Os organizadores querem os Beatles ao lado de outras legendas britânicas”, completa.
McCarthney e Starr já tocaram juntos diversas vezes desde o fim do quarteto de Liverpool na década de 1970.
John Lennon tem dois filhos, Julian e Sean, e ambos seguem carreiras musicais. Assim como Dhani Harrison, filho de George, que recentemente tocou com Ben Harper.
Outros rumores dizem que as cerimônias de abertura e encerramento podem contar com a participação dos Rolling Stones, Coldplay e até Spice Girls. Nenhum dos show é confirmado pela organização de Londres-2012.
Também já foi especulado que Danny Boyle, cineasta vencedor do Oscar com o filme “Quem quer ser um milionário” será o responsável pelas cerimônias dos Jogos.
ESTÁTUA DE RINGO É "DECAPITADA" POLÍCIA BRITÂNICA TENTA DESVENDAR O CASO.
O músico que declarou em entrevista ao jornal “Daily Mail” na terça-feira (24) que Paul McCartney “pensa que é o único beatle vivo”, também revelou ao programa de rádio do locutor Jonathan Ross, na BBC, que “não sente saudade alguma de Liverpool”, terra natal da banda.
A crítica não foi bem recebida pelos moradores da cidade inglesa, que comemorou nesta semana - graças ao fato de ser o berço da famosa banda - o título de “capital europeia da cultura”.
Na manhã desta quarta, o jardim que traz a imagens dos quatro músicos em frente a uma estação de trem local foi vandalizada. No caso, cortaram o que seria a cabeça do baterista.
O jardim fica localizado em frente à estação de Garston. Segundo o jornal “Daily Mail”, a polícia está à procura da "cabeça" do baterista e de informações sobre quem teria cometido o delito.
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