Diante da negativa do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos
Cachoeira, de responder a perguntas de parlamentares, a CPI do Cachoeira
encerrou a reunião nesta terça-feira e agora deve remarcar uma nova
audiência com o personagem central do escândalo político.
Durante a sessão, o empresário deu as mesmas repostas às perguntas que lhe foram feitas e usou o direito constitucional de ficar calado. O silêncio do empresário chegou a incomodar os parlamentares com a insistência. Cachoeira foi, inclusive, ofendido por alguns, como o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que o chamou de "marginal".
A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) sugeriu que os parlamentares deixassem de fazer perguntas para não "entregar o ouro ao bandido", adiantando perguntas que podem ser respondidas por Cachoeira futuramente. A senadora ainda disse que o empresário era uma "múmia" e "chefe de quadrilha", e fazia os membros da CPI de "palhaços" ao ficar calado.
Durante a sessão, o empresário deu as mesmas repostas às perguntas que lhe foram feitas e usou o direito constitucional de ficar calado. O silêncio do empresário chegou a incomodar os parlamentares com a insistência. Cachoeira foi, inclusive, ofendido por alguns, como o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que o chamou de "marginal".
A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) sugeriu que os parlamentares deixassem de fazer perguntas para não "entregar o ouro ao bandido", adiantando perguntas que podem ser respondidas por Cachoeira futuramente. A senadora ainda disse que o empresário era uma "múmia" e "chefe de quadrilha", e fazia os membros da CPI de "palhaços" ao ficar calado.
Fonte: Folha
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