Trabalhadores da educação agora querem a cabeça do Secretário de Educação.
Na audiência ocorrida no TJE|PA (22|04) entre o Sindicato e governo Jatene, mediados pela desembargadora, Gleide Moura, os representantes do governo estadual não recuaram nas proposições de atacar os direitos dos trabalhadores em educação, em greve desde o dia 25 de março, por falta de diálogo e responsabilidade de Jatene|Helenilson.
Mesmo com um acordo judicial em mãos, assinado em 2013, o judiciário paraense não conseguiu mediar as divergências nos pontos cruciais que apontam para um possível fim no movimento grevista.
O governo não apresentou uma proposta concreta em suas proposições, como um cronograma definido para a reforma das escolas.
Foi apresentada como proposta de acordo por parte do Sintepp a lotação de 2015, aos moldes da portaria de lotação de 2014, ou que se aplique a Lei 8030/2014. Que o retroativo do Piso, seja pago em no máximo 3 parcelas: maio, junho e julho. Que seja apresentado um cronograma de reforma das escolas. Que o governo estabeleça um prazo mínimo para enviar o projeto do PCCR Unificado para a Alepa e que seja realizado concurso público.
Porém, mais uma vez o governo Jatene, mostrou sua intransigência e reafirmou a posição que levou a categoria à greve. De concreto, o governo retrocedeu da posição divulgada pela mídia anteriormente, sobre a aplicação de 1/3 de hora atividade já em 2015. Dessa forma retorna os 25% atualmente aplicado.
Mais uma vez o judiciário não conseguiu mediar a crise, mesmo tendo em mãos o acordo judicial assinada perante a própria justiça. Com esse reforço o governo Jatene|Helenilson mostrou-se irredutível quanto às reivindicações da categoria.
Na audiência ocorrida no TJE|PA (22|04) entre o Sindicato e governo Jatene, mediados pela desembargadora, Gleide Moura, os representantes do governo estadual não recuaram nas proposições de atacar os direitos dos trabalhadores em educação, em greve desde o dia 25 de março, por falta de diálogo e responsabilidade de Jatene|Helenilson.
Mesmo com um acordo judicial em mãos, assinado em 2013, o judiciário paraense não conseguiu mediar as divergências nos pontos cruciais que apontam para um possível fim no movimento grevista.
O governo não apresentou uma proposta concreta em suas proposições, como um cronograma definido para a reforma das escolas.
Foi apresentada como proposta de acordo por parte do Sintepp a lotação de 2015, aos moldes da portaria de lotação de 2014, ou que se aplique a Lei 8030/2014. Que o retroativo do Piso, seja pago em no máximo 3 parcelas: maio, junho e julho. Que seja apresentado um cronograma de reforma das escolas. Que o governo estabeleça um prazo mínimo para enviar o projeto do PCCR Unificado para a Alepa e que seja realizado concurso público.
Porém, mais uma vez o governo Jatene, mostrou sua intransigência e reafirmou a posição que levou a categoria à greve. De concreto, o governo retrocedeu da posição divulgada pela mídia anteriormente, sobre a aplicação de 1/3 de hora atividade já em 2015. Dessa forma retorna os 25% atualmente aplicado.
Mais uma vez o judiciário não conseguiu mediar a crise, mesmo tendo em mãos o acordo judicial assinada perante a própria justiça. Com esse reforço o governo Jatene|Helenilson mostrou-se irredutível quanto às reivindicações da categoria.
Análise de Conjuntura (com informações do Sintepp)
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