"O que não pode, é prender a Cunhada do Vaccari, achando que ela cometeu um crime, e no dia seguinte só soltar, sabe? Nem pediram desculpas", disse o ex-presidente Lula, em evento do Partido dos Trabalhadores, na noite de ontem; Lula também falou sobre como serão as próximas campanhas políticas, agora que o PT decidiu não mais receber doações de empresas; "Vai ser mais difícil, mas quem sabe a gente não reconquista alguma coisa que a gente tinha perdido: o direito de andar com a cabeça erguida neste pais".
247 - O ex-presidente Lula fez, na noite de ontem, sua primeira crítica direta à Operação Lava Jato, ao se referir ao "caso Marice", a cunhada do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que foi presa por engano, ao ser confundida com a própria esposa de Vaccari num vídeo de um banco.
"O que não pode, é prender a cunhada do Vaccari, achando que ela cometeu um crime, e no dia seguinte só soltar, sabe? Nem pediram desculpas", disse ele.
Lula também voltou a falar no processo de "criminalização do PT" e comentou a decisão do partido de não mais aceitar doações de empresas. "Vai ser mais difícil, mas quem sabe a gente não reconquista alguma coisa que a gente tinha perdido: o direito de andar com a cabeça erguida neste pais", afirmou.
Ele também pediu a dirigentes da legenda que o partido tenha mais cautela. "Nós temos que ter mais cuidado e o PT tem que errar menos", afirmou. "O PT não pode fazer aquilo que ele criticava nos outros, tem que ser exemplo."
No encontro, o presidente do PT, Rui Falcão, antecipou que o partido pedirá à presidente Dilma Roussef que vete o projeto de lei 4.330, que amplia a terceirização para praticamente todas as atividades profissionais no país. Segundo Rui, o projeto é "odioso".
Em evento em SP, ex-presidente sugeriu que o fracasso de Dilma pode significar o fim do PT."Não elegemos uma revolucionária para permitir que ela fracasse", disparou.
Jornal GGN - Em evento para petistas na capital paulista, na noite de sexta-feira (24), o ex-presidente Lula cobrou reação de sua sucessora no Planato, Dilma Rousseff, que enfrenta uma crise política e dificuldades econômicas que têm reduzido sua popularidade. Segundo Lula, Dilma precisa dar sentido ao segundo mandato, lançando mão de mais diálogo com o Congresso e dizendo à população quais serão os novos projetos encampados pelo governo.
Para Lula, o PT não elegeu "uma revolucionária" para depois assisti-la "fracassar" e levar o partido junto. “Eu não vim ao mundo para fracassar. O PT não nasceu para fracassar”, disse. "Eu sou um dos pais do PT e um dos filhos desse partido. E eu não pretendo deixar ele acabar. Nós vamos ressurgir ainda mais fortes", acrescentou.
“Nós precisamos a começar a dizer o que vamos fazer no segundo mandato. Qual é a nossa política de desenvolvimento que vamos colocar em prática, qual é o tipo de indústria que vamos incentivar”, afirmou Lula, para militantes, dirigentes e parlamentares petistas, reunidos na quadra do Sindicato dos Bancários. As informações são do Valor Econômico.
247 - O ex-presidente Lula fez, na noite de ontem, sua primeira crítica direta à Operação Lava Jato, ao se referir ao "caso Marice", a cunhada do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que foi presa por engano, ao ser confundida com a própria esposa de Vaccari num vídeo de um banco.
"O que não pode, é prender a cunhada do Vaccari, achando que ela cometeu um crime, e no dia seguinte só soltar, sabe? Nem pediram desculpas", disse ele.
Lula também voltou a falar no processo de "criminalização do PT" e comentou a decisão do partido de não mais aceitar doações de empresas. "Vai ser mais difícil, mas quem sabe a gente não reconquista alguma coisa que a gente tinha perdido: o direito de andar com a cabeça erguida neste pais", afirmou.
Ele também pediu a dirigentes da legenda que o partido tenha mais cautela. "Nós temos que ter mais cuidado e o PT tem que errar menos", afirmou. "O PT não pode fazer aquilo que ele criticava nos outros, tem que ser exemplo."
No encontro, o presidente do PT, Rui Falcão, antecipou que o partido pedirá à presidente Dilma Roussef que vete o projeto de lei 4.330, que amplia a terceirização para praticamente todas as atividades profissionais no país. Segundo Rui, o projeto é "odioso".
Em evento em SP, ex-presidente sugeriu que o fracasso de Dilma pode significar o fim do PT."Não elegemos uma revolucionária para permitir que ela fracasse", disparou.
Jornal GGN - Em evento para petistas na capital paulista, na noite de sexta-feira (24), o ex-presidente Lula cobrou reação de sua sucessora no Planato, Dilma Rousseff, que enfrenta uma crise política e dificuldades econômicas que têm reduzido sua popularidade. Segundo Lula, Dilma precisa dar sentido ao segundo mandato, lançando mão de mais diálogo com o Congresso e dizendo à população quais serão os novos projetos encampados pelo governo.
Para Lula, o PT não elegeu "uma revolucionária" para depois assisti-la "fracassar" e levar o partido junto. “Eu não vim ao mundo para fracassar. O PT não nasceu para fracassar”, disse. "Eu sou um dos pais do PT e um dos filhos desse partido. E eu não pretendo deixar ele acabar. Nós vamos ressurgir ainda mais fortes", acrescentou.
“Nós precisamos a começar a dizer o que vamos fazer no segundo mandato. Qual é a nossa política de desenvolvimento que vamos colocar em prática, qual é o tipo de indústria que vamos incentivar”, afirmou Lula, para militantes, dirigentes e parlamentares petistas, reunidos na quadra do Sindicato dos Bancários. As informações são do Valor Econômico.
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