Rodrigo Constantino foi obrigado a tirar do ar uma coluna em que criticava a jornalista Miriam
Leitão.
Em entrevista a Luiz Cláudio Cunha, Miriam contou como foi torturada durante a ditadura militar. Em sua coluna, Constantino escreveu uma resposta:“Acho, como já disse, que Miriam tem todo direito ao seu pedido de desculpas. Se sofreu o que diz mesmo, nada justifica isso. É uma postura covarde daqueles militares envolvidos. Mas ela não era uma heroína. Não era uma jovem democrata que defendia a liberdade.
Era uma comunista, do PCdoB, entoando hinos marxistas e usando como símbolo a foice e o martelo.
Se essa turma tivesse logrado sucesso naquela época, o Brasil hoje seria uma imensa Cuba, algo que ainda não nos livramos justamente porque os comunistas ainda existem, sob o manto de bolivarianismo ou socialismo do século 21. Portanto, cabe perguntar: e o seu pedido de desculpas, Miriam, não teremos?”
No dia seguinte, ele postou em sua página no Facebook as razões que o fizeram dar sumiço no texto.
“A pedido do editor da Veja.com, retirei do ar. (…) Ainda acho que ela deveria fazer um reconhecimento público de que não lutava por democracia e não era uma heroína, mas faço isso em outra ocasião…”
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