O
ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou à
Polícia Federal que instaure um inquérito para apurar suposta
participação do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da
Força, do partido Solidariedade, em crime de corrupção passiva.
Conforme despacho assinado por Gilmar Mendes na quarta-feira, 20, há suspeita de venda de cartas sindicais, que seriam indispensáveis ao registro de sindicatos. Ao determinar a abertura do inquérito e a realização de diligências, o ministro do STF atendeu ao pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O caso foi denunciado em reportagem da revista “IstoÉ” em 2011. Segundo a publicação, havia um esquema de propina para a liberação de cartas sindicais com a ajuda do então ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A revista informou que a documentação para a abertura de sindicato custava, no mercado negro, até R$ 150 mil.
Conforme despacho assinado por Gilmar Mendes na quarta-feira, 20, há suspeita de venda de cartas sindicais, que seriam indispensáveis ao registro de sindicatos. Ao determinar a abertura do inquérito e a realização de diligências, o ministro do STF atendeu ao pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O caso foi denunciado em reportagem da revista “IstoÉ” em 2011. Segundo a publicação, havia um esquema de propina para a liberação de cartas sindicais com a ajuda do então ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A revista informou que a documentação para a abertura de sindicato custava, no mercado negro, até R$ 150 mil.
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