Ativistas pela paz mundial condenaram a grande hipocrisia militarista dos Estados Unidos, responsável pela morte de milhares de pessoas e por enormes danos materiais na guerra no Iraque e no Afeganistão.
"Com as suas chamadas intervenções humanitárias, promovem a agressão, que aflige principalmente a população civil", diz o projeto de declaração final do 2º Seminário de Paz pela abolição das bases militares estrangeiras. Os signatários criticaram a dupla moral do presidente dos EUA, Barack Obama, que viola seu compromisso eleitoral de fechar o centro internacional de tortura estabelecido na base naval de Guanâánamo, no extremo oriental de Cuba.
Eles condenaram a presença de bases militares estrangeiras espalhadas pela geografia mundial e as interferências nos assuntos internos das nações.
A este respeito, a presidente do Conselho Mundial da Paz, a brasileira Socorro Gomes, repudiou a presença dessas instalações norte-americanas em El Salvador, Honduras, Panamá, Costa Rica e Colômbia.
Socorro disse que esta política faz parte da reconquista da América Latina, relançada pela administração do presidente Barack Obama. Os delegados exigiram de Washington a libertação imediata dos cinco antiterroristas presos nos EUA desde 1998.
Fernando González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Gerardo Hernández e René González estão cumprindo penas severas por informarem sobre planos de ações violentas contra Cuba forjados por grupos terroristas sediados em território dos EUA.
O evento também repudiou a agressão militar contra a Líbia, que viola os princípios do direito internacional.
Eles condenaram a presença de bases militares estrangeiras espalhadas pela geografia mundial e as interferências nos assuntos internos das nações.
A este respeito, a presidente do Conselho Mundial da Paz, a brasileira Socorro Gomes, repudiou a presença dessas instalações norte-americanas em El Salvador, Honduras, Panamá, Costa Rica e Colômbia.
Socorro disse que esta política faz parte da reconquista da América Latina, relançada pela administração do presidente Barack Obama. Os delegados exigiram de Washington a libertação imediata dos cinco antiterroristas presos nos EUA desde 1998.
Fernando González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Gerardo Hernández e René González estão cumprindo penas severas por informarem sobre planos de ações violentas contra Cuba forjados por grupos terroristas sediados em território dos EUA.
O evento também repudiou a agressão militar contra a Líbia, que viola os princípios do direito internacional.
Fonte: Prensa Latina
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