Por Eduardo Bueres
A família paraense pode estar sendo roubada nas feiras, açogues e mercados da capital e nos restantes dos municípios do interior do Pará.

A grande vilã e a velha e medieval balança mecânica que, via de regra, são 'trabalhadas' e viciadas nas mais variadas formas, quando não, são instaladas de forma inclinada, de modo á favorecer sempre o comerciante, que lucra indevidamente com o declive; utilizam-se, também, matrizes de chumbo com peso alterado para roubar no peso da mercadoria.
Banindo essa 'geringonça' definitivamente da vida das pessoas, existe um ganho até em nível de saúde pública em favor dos que não tem como se defender, tornando obrigatório o uso das balanças de precisão digitais e eletrônicas, na forma como ocorreu com os antigos 'taximetros' mecânicos, que eram manipulados por alguns taxistas inescrupulosos até serem substituídos por similares digitais.
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