Por Eduardo Bueres
Quem gosta de passear na chamada Janela Para o Rio, que fica ali, pertinho da Doca da Avenida Marechal Hermes, sabe também que estamos falando de um dos lugares mais lindos e aconchegantes da nossa capital, especialmente durante o por-do-sol.
É um espaço que foi retomado com muito custo da empresários que haviam subtraído o direito sagrado (e quase esquecido) do cidadão belemwara do direito de desfrutar da visão do rio que banha a sua cidade. Devemos isso ao arquiteto Edmilson Rodrigues, apaixonado, como todos nos, pelas belezas da nossa terrinha...são muitas.
Infelizmente, nunca mais ouvimos falar em prosseguimento deste importante projeto, que precisa se expandir por toda a orla, até o distrito da risonha Icoaracy, para assim colocar os olhos do povo frente a frente com aquilo que é seu, por direito: o usufruto irrestrito e irrevogável á beleza da sua tribo, casa, aldeia e chão.
Janela Para Rio
Ontem de noitinha, maré baixa, o murmurar das ondas são Pedro dormindo, as pessoas que estavam no local tiveram a ingrata surpresa de lidar com duas situações ingratas.
A primeira o estado de higiene dos banheiros dos quiosques da área, que não oferecem sequer sabão nas pias e tem odor forte de urina: uma vergonha, que passamos ante os turistas e visitantes.
A segunda (e mais estranha) foi a lei que determina que, somente sejam servidas e vendidas neste paraiso, cervejas de uma determinada marca e fabricação local ( que esta envolvida em escândalos de corrupção).
Acordo inspirado não se sabe por quem, ou po que, obrigando o conssumidor a submeter-se a esse garrote, na marra.
Fazer o que?...Acho que vou me queixar para o bispo Taveira,agora!
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