Nhet Sokheng/Reuters
- O ex-chefe da prisão do Khmer Vermelho S-21 cumprimenta o tribunal durante sua audiência
O diretor da prisão de Phnom Penh durante o regime do Khmer Vermelho no Camboja, Kaing Guek Eav, conhecido como Douch, foi condenado, após apelação, à prisão perpétua nesta sexta-feira (3) pela morte de cerca de 16 mil pessoas na prisão que dirigiu.
O juiz da Suprema Corte, Kong Srim, aumentou a condenação por declará-lo culpado também de extermínio, depois de anular a compensação pelo tempo passado na prisão sem julgamento e desprezar o peso dos atenuantes expostos pela defesa. "Os crimes cometidos por Kaing Guek Eav estão entre os piores da história. Merecem a pena mais dura que existir", disse o juiz.
O chefe de Tuol Sleng, ou S21, a prisão central da capital do país, entre 1975 e 1979, foi condenado em primeira instância a 30 anos de prisão em julho de 2010, por crimes de guerra e contra a humanidade. O Supremo Tribunal, no entanto, elevou a pena para perpétua.
O juiz da Suprema Corte, Kong Srim, aumentou a condenação por declará-lo culpado também de extermínio, depois de anular a compensação pelo tempo passado na prisão sem julgamento e desprezar o peso dos atenuantes expostos pela defesa. "Os crimes cometidos por Kaing Guek Eav estão entre os piores da história. Merecem a pena mais dura que existir", disse o juiz.
O chefe de Tuol Sleng, ou S21, a prisão central da capital do país, entre 1975 e 1979, foi condenado em primeira instância a 30 anos de prisão em julho de 2010, por crimes de guerra e contra a humanidade. O Supremo Tribunal, no entanto, elevou a pena para perpétua.
Fonte;UOL Notícias
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