por Eduardo Bueres
Os falangistas da imprensa conservadora radical de ultra direita, tentam estabelecer hoje, aqui no Brasil, uma espécie de ditadura midiática, um Estado policialêsco, onde as ordens são emanadas a partir das redações comandadas - com mão de ferro - por cinco famiglias bilionárias, que pretendem controlar a Nação, por meio da manipulação das informações, plantando diariamente o 'catastrofísmo', o derrotismo, o antipatriotismo asqueroso e a vergonha de ser brasileiro, como estratégia de dominação, visando consolidar um golpe branco, onde, os donos da imprensa marrom mandem mais que o poder Executivo, o Legislativo e Judiciário, juntos!. A ordem dos capos mafiosos, agora, passou da fase 'sangrem a Petrobras', da época das eleições, para a nova fase: 'sangrem o Brasil' - persigam e cerquem o governo democrático e popular do PT - até a capitulação final para as forças do mercado.
Apesar de todo esse esforço negativo e nefasto do Police-Pig, o País e a verdade resistem.
Confira abaixo, a noticia publicada hoje em vários jornais sérios e independentes do mundo:
RIO DE JANEIRO (Reuters) -
Taxa caiu de 4,8% em novembro para 4,3% em dezembro, repetindo a menor taxa histórica de dezembro de 2013; já o índice de desocupação médio de janeiro a dezembro de 2014 foi estimado em 4,8%, também o menor da história da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), contra 5,4% no ano anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE na manhã desta quinta-feira 29; média anual da população desocupada foi estimada em 1,176 milhão de pessoas, contingente 54,9% menor que o de 2003 e 10,8% abaixo da média de 2013.
O desemprego brasileiro
caiu a 4,3 por cento em dezembro, ante 4,8 por cento em novembro, e
igualou a mínima histórica registrada no mesmo mês de 2013, informou o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta
quinta-feira.
Com isso, o desemprego encerrou 2014 com taxa média de 4,8 por cento,
também a menor da série, contra uma taxa média de 5,4 por cento em
2013.
Pesquisa da Reuters apontava expectativa para a taxa de desemprego de
4,6 por cento em dezembro, segundo a mediana de 26 projeções, que foram
de 3,85 a 5,20 por cento.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
Confira abaixo o texto publicado pelo IBGE com os dados da pesquisa:
Em dezembro, taxa de desocupação fica em 4,3% e fecha 2014 com média de 4,8%
Em dezembro de 2014, a taxa
de desocupação foi estimada em 4,3%, repetindo o percentual de dezembro
de 2013 e mantendo o menor nível de toda a série histórica da PME. Em
novembro de 2014, a taxa fora de 4,8%. Já a taxa de desocupação média de
janeiro a dezembro de 2014 foi estimada em 4,8% (a menor da série),
contra 5,4% em 2013. Em relação a 2003 (12,4%), a redução chegou a 7,5
pontos percentuais.
Em 2014, a média anual
da população desocupada foi estimada em e 1,176 milhão de pessoas
desocupadas, contingente 54,9% menor que o de 2003 (2,608 milhões) e
10,8% abaixo da média de 2013 (1,318 milhão). Em dezembro de 2014, a
população desocupada nas seis regiões pesquisadas (1,051 milhão) recuou
11,8% em relação a novembro (1,192 milhão) e 0,9% contra dezembro de
2013 (1,061 milhão).
A média anual da população ocupada nas seis regiões pesquisadas em 2014 foi estimada em 23,087 milhões de pessoas, recuando 0,1% em relação a 2013, quando este contingente era de 23,116 milhões. Em dezembro de 2014, a população ocupada nas seis regiões pesquisadas chegou a 23,224 milhões, recuando 0,7% em relação a novembro e ficando estatisticamente estável (0,5%) frente a dezembro de 2013.
O percentual médio
de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado em
relação à população ocupada passou de 50,3% (11,6 milhões) em 2013, para
50,8% (11,7 milhões) em 2014. Em 2003 essa proporção era de 39,7% (7,3
milhões). Em 12 anos esse contingente cresceu 59,6% (ou mais 4,4
milhões). Em dezembro de 2014, havia 11,807 milhões de trabalhadores com
carteira assinada no setor privado, apresentando estabilidade no mês e
no ano.
Em 2014, a média anual
do rendimento habitual real da população ocupada (R$ 2.104,16) cresceu
2,7% em relação a 2013 (R$ 2.049,35). Em relação a 2003 (R$1.581,31),
houve um ganho de 33,1% (ou cerca de R$ 522,85). De 2003 a 2014, o
rendimento habitual real nos serviços domésticos teve o maior aumento
(69,9%) entre os grupamentos de atividade pesquisados pela PME. Em
dezembro de 2014, o rendimento médio habitual dos ocupados era R$
2.122.10. Houve queda de 1,8% em relação a novembro (R$ 2.161,93) e alta
de 1,6% contra dezembro de 2013 (R$ 2.089,57).
A média anual da massa de rendimento real mensal habitual em 2014 (R$ 49,3 bilhões) cresceu 3,0% em relação a 2013 e 66,0% contra 2003. Em dezembro de 2014, a massa de rendimento real habitual (R$ 50.015 milhões) caiu 2,4% em relação a novembro (R$ 51.243 milhões) e subiu 1,4% em relação a dezembro de 2013 (R$ 49.307 milhões). Já a massa de rendimento efetivo (R$ 55.180 milhões) cresceu 7,2% em relação a outubro (R$ 51.467 milhões) e cresceu 5,5% contra novembro de 2013 (R$ 52.297 milhões).
A Pesquisa Mensal de
Emprego (PME) é realizada nas regiões metropolitanas de Recife,
Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Sua
publicação completa está disponível aqui. A publicação da Retrospectiva do Mercado de Trabalho 2003-2014 está aqui.
Rio de Janeiro mostra maior redução na população desocupada
O maior percentual de
redução na população desocupada de 2014 em relação a 2013 foi na Região
Metropolitana do Rio de Janeiro (-23,4%), com São Paulo (-16,5%) e Belo
Horizonte (-12,5%) a seguir. Nas Regiões Metropolitanas de Salvador
(14,8%), Porto Alegre (8,7%) e Recife (1,8%), por outro lado, a
população desocupada cresceu entre 2013 e 2014.
Nível de ocupação das mulheres ainda é menor, porém cresce mais que o dos homens
O nível da ocupação,
proporção entre a População Ocupada e a População em Idade Ativa (dez
anos ou mais de idade), alcançou 53,3%. Frente a 2003 (50,0%) houve alta
de 3,2 pontos percentuais. O nível de ocupação das mulheres (45,4%)
continuou inferior ao dos homens (62,6%), mas, em relação a 2003, seu
aumento foi superior ao dos homens. Em relação a 2003, aumentou o nível
da ocupação dos jovens de 18 a 24 anos (de 53,8% para 57,2%) e da
população de cor preta ou parda (de 48,5% para 53,0%).
Serviços domésticos e construção têm os maiores ganhos no rendimento
Em todos os grupamentos de atividade houve ganhos no poder de compra do rendimento do trabalho. Os grupamentos com os maiores aumentos percentuais foram aqueles com os menores rendimentos. De 2013 a 2014, os ganhos de rendimento dos grupamentos foram: construção, 6,7%; serviços domésticos, 4,5%; comércio, 4,2%; educação, saúde e administração pública, 2,7%; outros serviços, 1,9%; indústria, 1,3% e serviços prestados às empresas, 0,6%.
Nos serviços domésticos, de
2003 a 2014, houve o maior aumento entre os grupamentos, 69,9%. Ainda
em relação a 2003, outro destaque foi a construção, composto em sua
maioria por pedreiros, com ganho de 58,7%.
Em 2014, o rendimento médio real domiciliar per capita (R$1.425,63) aumentou 2,4% em relação a 2013 e 49,6% comparado a 2003.
Rendimento dos pretos e pardos equivale a 58,0% dos rendimentos dos brancos
A pesquisa apontou
disparidades entre os rendimentos de homens e mulheres e, também, entre
brancos e pretos ou pardos. Em 2014, em média, as mulheres ganhavam em
torno de 74,2% do rendimento recebido pelos homens - uma expansão de 0,6
ponto percentual frente a 2013 (73,6%). A menor proporção foi
registrada em 2003, 70,8%.
O rendimento dos
trabalhadores de cor preta ou parda, de 2003 para 2014, cresceu 56,3%,
enquanto o rendimento dos trabalhadores de cor branca cresceu 30,4%. Mas
a Pesquisa registrou também, que os trabalhadores de cor preta ou parda
ganhavam, em média, em 2014, 58,0% do rendimento recebido pelos
trabalhadores de cor branca. Em 2013, esta razão era 57,4%. Destaca-se
que, em 2003, não chegava à metade (48,4%).
Rendimento no Rio de Janeiro mostra o maior crescimento
Entre as seis regiões
metropolitanas pesquisadas, o rendimento médio real habitual da
população ocupada no Rio de Janeiro teve a maior expansão (6,4%), com
Recife (4,1%) a seguir.
Em relação a 2003, quatro
regiões apresentaram variações maiores que a verificada no total das
seis regiões metropolitanas (33,1%): Recife, Porto Alegre, Belo
Horizonte e Rio de Janeiro, com taxas de 36,6%; 39,8%; 43,5% e 49,3%,
respectivamente. As menores variações foram em São Paulo (23,9%) e
Salvador (27,5%). Embora São Paulo tenha crescido menos do que a média
das regiões pesquisadas, seu patamar é o segundo mais alto (R$
2.192,43), logo atrás do Rio de Janeiro (R$ 2.346,50).
De 2013 para 2014, o rendimento aumentou em quase todas as formas de inserção: empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (1,7%), os militares e funcionários públicos estatutários (2,6%), trabalhadores por conta própria (3,8%) e empregadores (7,1%). Já os empregados sem carteira no setor privado registraram queda real de 1,7%.
Cresce a presença de pessoas com 50 anos ou mais no mercado de trabalho
De 2013 para 2014, a
proporção de pessoas com 50 anos ou mais de idade na população em idade
ativa aumentou de 32,3%, para 34,1%. Neste período, a presença de
pessoas com 50 anos ou mais de idade no mercado de trabalho passou de
23,6%, para 24,7%. Em 2003, este grupo representava 16,7% da população
ocupada.
Escolaridade de população ocupada continua crescendo
De 2013 para 2014, a
escolaridade da população com 10 anos ou mais de idade aumentou. A
proporção de pessoas com 11 anos ou mais de estudo cresceu 1,4 ponto
percentual (de 48,5% para 49,9%). Em relação a 2003, quando este
percentual era 34,3%, a expansão foi de 15,5 pontos percentuais em 12
anos.
Entre os trabalhadores, o
avanço da população com 11 anos ou mais de estudo foi ainda maior,
passando de 46,7% em 2003 para 65,4 % em 2014, crescimento de 18,7
pontos percentuais. Aumentou também a proporção de trabalhadores com
ensino superior completo: em 2003 eles representavam 13,8% e, em 2014,
21,3%.
No ano, participação feminina no mercado de trabalho ficou estável
A participação das mulheres
na população ocupada praticamente não se alterou, passando de 46,0% em
2013 para 46,1% em 2014. Ressalta-se que no confronto 2003 (43,0%),
houve elevação significativa da participação delas no mercado de
trabalho.
Em 2014, as pessoas
ocupadas tinham uma jornada média semanal de 40,1 horas efetivamente
trabalhadas, contra 41,3 horas em 2003. As regiões metropolitanas de São
Paulo (40,6) e Rio de Janeiro (40,8) apresentaram jornadas superiores à
média das seis regiões.
De 2013 para 2014, os grupamentos de atividade que mais aumentaram sua participação na população ocupada foram Serviços prestados às empresas (de 16,2% para 16,4%) e Outros Serviços (de 18,0% para 18,5%).
Resultados de dezembro de 2013: taxa de desocupação cai para 4,3%
A taxa de desocupação em
dezembro de 2014 foi estimada em 4,3% para o conjunto das seis regiões
metropolitanas investigadas, atingindo pelo segundo ano consecutivo o
menor valor da série histórica da pesquisa (mesmo valor em dezembro de
2013). Frente a novembro último a taxa diminuiu 0,5 ponto percentual.
Regionalmente, na análise
mensal, a taxa de desocupação sofreu redução em quatro das seis regiões
analisadas: em Salvador caiu 1,5 ponto percentual (passou de 9,6% para
8,1%); em Recife caiu 1,3 ponto percentual (passou de 6,8% para 5,5%);
em Belo Horizonte caiu 0,8 ponto percentual (passou de 3,7% para 2,9%);
em Porto Alegre caiu 0,6 ponto percentual (passou de 4,2% para 3,6%) e
nas demais regiões não variou. Em relação a dezembro de 2013, a taxa só
apresentou variação estatisticamente significativa na região
metropolitana de Porto Alegre, onde aumentou 1,0 ponto percentual,
passando de 2,6% para 3,6%.
O contingente de
desocupados, em dezembro de 2014 (1,1 milhão de pessoas no conjunto das
seis regiões investigadas) recuou 11,8% em comparação com novembro
(menos 141 mil pessoas). Na comparação com dezembro de 2013, apresentou
estabilidade. Na análise regional, o contingente de desocupados, em
comparação com novembro, caiu em Belo Horizonte (22,1%), em Recife
(20,2%), em Salvador (16,8%) e em Porto Alegre (15,0%), ficando estável
nas demais regiões. No confronto com dezembro de 2013, a desocupação
aumentou 44,2% em Porto Alegre e caiu 17,7% em Belo Horizonte. Nas
demais regiões não apresentou variação estatisticamente significativa.
O contingente de pessoas
ocupadas em dezembro de 2014 (23,2 milhões para o conjunto das seis
regiões) recuou 0,7% em relação ao mês de novembro. Frente a dezembro de
2013, esse contingente não apresentou variação. Regionalmente, a
análise mensal mostrou que essa população manteve-se estável em todas as
regiões, exceto no Rio de Janeiro, onde apresentou queda de 1,3%. Na
comparação com dezembro de 2013, Salvador e Porto Alegre, registraram
alta (3,8% e 2,8%, nesta ordem), Belo Horizonte, retração (2,6%) e nas
demais regiões pesquisadas o quadro foi de estabilidade.
Para os grupamentos de
atividade, no conjunto das seis regiões, de novembro para dezembro de
2014, houve quedas na Indústria e na Construção (ambas de 3,9%) e alta
nos Serviços Domésticos (4,0%). Em relação a dezembro de 2013, houve
retração na Construção (5,1%) e elevação em Outros serviços (3,4%).
O número de trabalhadores
com carteira de trabalho assinada no setor privado, em dezembro de 2014,
foi estimado em 11,8 milhões no conjunto das seis regiões pesquisadas.
Este resultado não assinalou variação frente a novembro último e quando
comparado com dezembro de 2013 também se mostrou estável.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, no mês de dezembro de 2014, em R$ 2.122,10. Este resultado ficou 1,8% abaixo do registrado em novembro (2.161,93) e 1,6% acima do assinalado em dezembro do ano passado (R$ 2.089,57). Regionalmente, em relação a novembro passado, o rendimento apresentou retração em São Paulo (3,4%), Belo Horizonte (2,2%), Recife (1,8%) e Rio de Janeiro (1,0%). Cresceu em Salvador (2,3%) e em Porto Alegre (1,6%). Frente a dezembro de 2013, o rendimento apresentou resultado positivo em Salvador (9,7%), Porto Alegre (6,1%), Rio de Janeiro (2,6%) e Recife (1,0%); declinou 1,2% em Belo Horizonte e ficou estável em São Paulo.
A massa de rendimento médio
real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 50,0 bilhões em dezembro
de 2014, registrou queda de 2,4% em relação a novembro último. Na
comparação anual esta estimativa cresceu 1,4%.
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