Favorito para assumir a presidência da Câmara dos
Deputados, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) deve entrar na lista de
denunciados com foro privilegiado que será enviada pelo procurador-geral
da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal no início de
fevereiro; ele foi citado na Lava Jato por um funcionário do doleiro
Alberto Youssef; Cunha nega envolvimento e se diz tranquilo sobre
inquérito, mas o caso deve ser explorado por seus adversários Arlindo
Chinaglia (PT-SP) e Julio Delgado (PSB-MG) na disputa pela presidência
da Câmara dos Deputados; também envolvido no caso, Henrique Eduardo
Alves (PMDB-RN) deverá se livrar das investigações
247 – Citado como
beneficiado do esquema de Alberto Youssef, o deputado Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), favorito para assumir a presidência da Câmara dos Deputados,
será alvo de uma investigação pedida pelo Ministério Público Federal ao
STF (Supremo Tribunal Federal).
Na primeira semana de fevereiro, o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve apresentar denúncias
contra os envolvidos no esquema com foro privilegiado.
Cunha é suspeito de ter recebido
dinheiro pelo policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido
como "Careca". Ele nega irregularidades e se diz “absolutamente
tranquilo” quanto às investigações.
Outro parlamentar citado no caso, o
atual presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deverá se
livrar das investigações.
Leia aqui reportagem de Severino Mottagabriel sobre o assunto.
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