Terminou sem confrontos o terceiro ato contra a Copa do Mundo realizado
na noite de ontem (13) em São Paulo. Depois de reivindicar melhores
serviços em saúde e educação, desta vez o protesto pediu melhorias no
transporte público.
Os manifestantes também exigiram o fim da tarifa e do corte de linhas de
ônibus nos bairros da capital. Denunciaram a corrupção no Metrô e na
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a violência
policial.
Segundo o tenente coronel Eduardo Almeida, 1,7 mil policiais foram escalados ontem para garantir a “ordem” e a preservação do “patrimônio público e privado” e acompanhar os cerca de 1,5 mil manifestantes, segundo a PM. No comício de Jango, há 50 anos, foram 2,5 mil homens do Exército para cerca de 100 mil manifestantes.
Segundo o tenente coronel Eduardo Almeida, 1,7 mil policiais foram escalados ontem para garantir a “ordem” e a preservação do “patrimônio público e privado” e acompanhar os cerca de 1,5 mil manifestantes, segundo a PM. No comício de Jango, há 50 anos, foram 2,5 mil homens do Exército para cerca de 100 mil manifestantes.
Desta vez, porém, a PM decidiu não agir preventivamente, como no
protesto em 22 de fevereiro. Tampouco lançou mão do kettling para cercar
e prender manifestantes antes de qualquer quebra da lei.
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