Dilminha deverá ser reeleita: vai abrir mão de fazer seu sucessor? |
Por Eduardo Bueres
Á quem mais interessa o fim da reeleição?.Será que todo esse arranjo foi 'sutilmente' bolado, a toque de caixa, para barrar a tendência lógica da esquerda fazer o sucessor (a) de Dilma. Fato é que, a direitona brasileira, representada principalmente pelos demos-tucanos, esta em franca decadência e encontra-se num atoleiro eleitoral sem precedentes sendo que, por vias normais (golpe de estado, não cola mais e esta fora do contexto), tão cedo não conseguira fazer sombra para as vitoriosas conquistas do atual projeto de administração iniciado por Lula e que ocupa o planalto e o coração dos brasileiros.
Confira a matéria abaixo da Folha:
A Comissão de Reforma Política do Senado aprovou,nesta quinta-feira, o fim da reeleição no país, com a ampliação dos mandatos no Poder Executivo para cinco anos, que valeria para presidente da República, governadores e prefeitos.
Se for aprovada pelo Congresso, a regra não valerá para quem já ocupa cargos de comando no Executivo, como a presidente Dilma Rousseff, que continuaria tendo direito a disputar a reeleição daqui a quatro anos. A mudança entraria em vigor para os eleitos em 2014.
Os senadores também decidiram manter o sistema do voto obrigatório no país, mesmo com parte da comissão favorável ao voto facultativo. A comissão vai apresentar somente no dia 5 de abril o relatório final com todas as suas decisões, mas até lá vai discutir quatro temas da reforma por semana, com decisões parciais a respeito de cada um.
Se for aprovada pelo Congresso, a regra não valerá para quem já ocupa cargos de comando no Executivo, como a presidente Dilma Rousseff, que continuaria tendo direito a disputar a reeleição daqui a quatro anos. A mudança entraria em vigor para os eleitos em 2014.
Os senadores também decidiram manter o sistema do voto obrigatório no país, mesmo com parte da comissão favorável ao voto facultativo. A comissão vai apresentar somente no dia 5 de abril o relatório final com todas as suas decisões, mas até lá vai discutir quatro temas da reforma por semana, com decisões parciais a respeito de cada um.
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