Para FHC, PSDB deve agir na moita pelos protestos
Em reunião com dirigentes tucanos, ex-presidente
orientou o partido a estimular o movimento golpista convocado para o dia
15 de março, mas sem dar apoio institucional ao ‘Fora, Dilma’; "Tem que
ficar claro que nós apoiamos, mas não somo promotores"; dos caciques
tucanos, apenas o senador Aloysio Nunes garantiu presença na
manifestação: "Temos que estabelecer esse limite, ter esse cuidado. Não
será iniciativa partidária", disse Aécio Neves.
247 – Um dos maiores articuladores do golpismo
tucano contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente FHC pediu
cautela aos dirigentes do partido.
Em almoço na sede do seu instituto, em São Paulo, o ex-presidente
orientou o partido a estimular o movimento pró-impeachment, convocado
para o dia 15 de março, mas sem dar apoio institucional ao ‘Fora,
Dilma’: “Tem que ficar claro que nós apoiamos, mas não somo promotores”,
disse segundo reportagem de Pedro Venceslau, do ‘Estado de S. Paulo’.
Dos caciques tucanos, apenas o senador Aloysio Nunes garantiu
presença na manifestação: "Temos que estabelecer esse limite, ter esse
cuidado. Não será iniciativa partidária", disse Aécio Neves.
Apesar de negar golpismo, partido de FHC o parecer capenga de Ives
Gandra Martins, que defende o impeachment da presidente Dilma por
omissão no caso Petrobras. Ele foi pedido pelo advogado José Oliveira
Costa, que atua no Instituto FHC (leia mais).
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