por Eduardo Bueres
Presidenta Dilma Rousseff, rompa relações com o regime criminoso que governa o Estado de Israel; convoque e leve com urgência essa proposta para a assembleia da UNASUL.
Considerado o conjunto de opiniões expressado em quase 100% na internet e na imprensa escrita em todo território brasileiro, é desejo da maioria esmagadora dos cidadãos que o governo Rousseff dê o exemplo e, na condição de líder pacifista intercontinental, rompa todas as relações que o Brasil mantém com o governo criminoso de Israel, país que é governado por militares sádicos e seguidores do macabro modelo ultra nacional-socialista, que vingou na Alemanha de 1939 a 1945, de estrema direita...
que ignora a opinião pública internacional e debocha da existência da Organização da Nações Unidas, órgão desmoralizado e atrapalhado que, para desespero do planeta, se presta apenas para reafirmar sua vocação de avalista das políticas econômicas expansionistas e da estratégia de segurança energética dentro da geopolítica militarizada e armada dos EUA.
que ignora a opinião pública internacional e debocha da existência da Organização da Nações Unidas, órgão desmoralizado e atrapalhado que, para desespero do planeta, se presta apenas para reafirmar sua vocação de avalista das políticas econômicas expansionistas e da estratégia de segurança energética dentro da geopolítica militarizada e armada dos EUA.
Lamentavelmente boa parte do povo judeu que se opõe a carnificina praticada pelos chefes militares nazistas hebreus, atualmente no comando desta importante e admirável civilização, não interfere;
caso se manifestassem na medida certa contra os vergonhosos massacres, desproporcionas, que ceifam as vidas de civis inocentes, certamente haveria uma outra nação e um novo regime possível.
Se assim não o fazem e por medo covarde de serem patrulhados por uma onda ideológica a moda da SS de Hitler; ou de serem acusados de "traição", não percebendo que, agindo de forma contrária e positiva, poderiam ajudar a construir um mundo melhor para todos os judeus e palestinos, especialmente para as novas gerações.
Ao atacar verbalmente o povo do Brasil pela lúcida e coerente decisão do governo em chamar nosso embaixador em Tel-Aviv,os carniceiros de plantão cometeram um erro diplomático grosseiro; perde assim Israel a chance de construir uma relação de aprendizagem com o Brasil, fundada na não intervenção e no respeito absoluto a livre determinação dos povos do mundo, cuja Constituição nos proíbe de fabricar artefatos militares de destruição em massa.
O atual modelo de governo de Estado Terrorista sanguinário imposto pelos covardes e medrosos militares dirigentes de Israel, isolam do ponto de vista humanista a sua nação, atraindo com a manutenção da atual doutrina da violência e da arrogância, injustamente, um tsunami internacional de antipatia e ódio contra a totalidade do povo hebreu, que historicamente não merece este triste estigma.
Esta na hora do mundo deixar de aceitar a eterna repetição desses crimes hediondos praticados por anões amorais, monstros criminosos que promovem infanticídios inaceitáveis fantasiados com uniformes israelenses; que temem a paz, porque fazem da guerra o seu principal patrocinador de acesso ao poder.
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