As previsões "plantadas" que não convencem |
por Eduardo Bueres
Principalmente no exterior, o volume, o tom e a qualidade pretendida como 'letal' produzidos por parte da grande imprensa nacional contra o governo Rousseff, não significa absolutamente mais nenhum tipo de verdade confiável.
A onda de descrédito nos últimos meses foram tantas e tão notórias contra a figura pessoal e o governo popular da presidenta do Brasil, Dilma Rousssef, que disputará a reeleição em outubro próximo, que os articulistas estrangeiros acabaram por impor limites interpretativos 'básicos' para as publicações partidas de algumas fontes de comunicação, por já encontrarem-se devidamente identificadas e carimbadas nas redações internacionais, como veículos da linha de frente de uma onda ofensiva midiática extremamente negativa a presidenta, paralela a que existe em nível parlamentar; trata-se de uma campanha dura e suja que foi deslanchada por figuras poderosas e entidades que orbitam em torno da bilionária oligarquia que governa com mão de ferro os principais meios de comunicação brasileiro.
Já descobriram os gringos, que a chamada grande imprensa no Brasil não é democrática, nem livre; parasitam as concessões públicas, que são selvagemente exploradas em nível financeiro, gerando fortunas incalculáveis para alguns pequenos e privilegiados grupos familiares; propriedades públicas estas que, na prática, sem nenhum controle, se encontram ideologicamente infectadas com a plataforma econômica nociva ao bem estar comum da população que é defendida e apresentada pela direita neoliberal, representada pelo tucano Aécio Neves.
A intenção oculta da "nova" publicação das "pesquisas intenções de voto", neste período em que a legislação eleitoral ainda o permite, é servir de ferramenta de luta para a tentativa de retomada do poder pelos privatistas Demo-tucanos.
Tanto no exterior, quanto e aqui mesmo, até da parte dos adversários de Dilma, acredita-se que as atuais "pesquisas" ontem publicadas, estão longe de representar com confiança a realidade eleitoral; é parte de uma estratégia que tenta falsamente, induzir o eleitor de classe média a pensar que, realmente, existe um empate técnico entre o candidato do PSDB, Aécio, que governava para as elites no passado, e a candidata do presente que governa para o futuro, Dilma, do Partido que representa os Trabalhadores.
A onda de descrédito nos últimos meses foram tantas e tão notórias contra a figura pessoal e o governo popular da presidenta do Brasil, Dilma Rousssef, que disputará a reeleição em outubro próximo, que os articulistas estrangeiros acabaram por impor limites interpretativos 'básicos' para as publicações partidas de algumas fontes de comunicação, por já encontrarem-se devidamente identificadas e carimbadas nas redações internacionais, como veículos da linha de frente de uma onda ofensiva midiática extremamente negativa a presidenta, paralela a que existe em nível parlamentar; trata-se de uma campanha dura e suja que foi deslanchada por figuras poderosas e entidades que orbitam em torno da bilionária oligarquia que governa com mão de ferro os principais meios de comunicação brasileiro.
Já descobriram os gringos, que a chamada grande imprensa no Brasil não é democrática, nem livre; parasitam as concessões públicas, que são selvagemente exploradas em nível financeiro, gerando fortunas incalculáveis para alguns pequenos e privilegiados grupos familiares; propriedades públicas estas que, na prática, sem nenhum controle, se encontram ideologicamente infectadas com a plataforma econômica nociva ao bem estar comum da população que é defendida e apresentada pela direita neoliberal, representada pelo tucano Aécio Neves.
A intenção oculta da "nova" publicação das "pesquisas intenções de voto", neste período em que a legislação eleitoral ainda o permite, é servir de ferramenta de luta para a tentativa de retomada do poder pelos privatistas Demo-tucanos.
Tanto no exterior, quanto e aqui mesmo, até da parte dos adversários de Dilma, acredita-se que as atuais "pesquisas" ontem publicadas, estão longe de representar com confiança a realidade eleitoral; é parte de uma estratégia que tenta falsamente, induzir o eleitor de classe média a pensar que, realmente, existe um empate técnico entre o candidato do PSDB, Aécio, que governava para as elites no passado, e a candidata do presente que governa para o futuro, Dilma, do Partido que representa os Trabalhadores.
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A matéria abaixo é do 247.
Istoé/Sensus aponta empate em caso de 2° turno Istoé/Sensus aponta empate em caso de 2° turno
Dilma Rousseff (PT) conta com 31,6%, ante 32,2% das intenções de voto na pesquisa anterior; já Aécio Neves (PSDB) tem 21,1%, leve queda ante 21,5% no levantamento realizado em junho; Eduardo Campos (PSB), também caiu, de 7,5% para 7,2%; assim como o Datafolha da última quinta-feira, pela primeira vez, em caso de 2° turno, a presidente e o senador tucano teriam situação de empate técnico, com 36,3% dos votos contra 36,2%
Dilma Rousseff (PT) conta com 31,6%, ante 32,2% das intenções de voto na pesquisa anterior; já Aécio Neves (PSDB) tem 21,1%, leve queda ante 21,5% no levantamento realizado em junho; Eduardo Campos (PSB), também caiu, de 7,5% para 7,2%; assim como o Datafolha da última quinta-feira, pela primeira vez, em caso de 2° turno, a presidente e o senador tucano teriam situação de empate técnico, com 36,3% dos votos contra 36,2%
SÃO PAULO - A pesquisa IstoÉ/Sensus divulgada
nesta sexta-feira (19) mostrou uma leve queda nas intenções de voto
entre os principais candidatos a presidente da República. E, assim como o
Datafolha de quinta-feira, em caso de segundo turno, a presidente Dilma
Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) teriam uma situação de
empate técnico, sendo a primeira vez que o levantamento aponta esta
situação.
Dilma conta com 31,6% dos votos, ante 32,2% das intenções de voto na
pesquisa anterior. Já Aécio tem 21,1%, leve queda ante 21,5% no
levantamento realizado em junho. Eduardo Campos (PSB), por sua vez,
também teve leve queda, de 7,5% para 7,2%. As variações foram dentro da
margem de erro da pesquisa, de 2,2% para mais ou para menos.
E os entrevistados que responderam que votariam em branco ou nulo,
que não quiseram responder ou que disseram que não votariam em nenhum
candidato tiveram uma expressiva alta, passando de 28,8% para 34,4%.
No caso de segundo turno, Dilma teria 36,3% dos votos contra 36,2% do
tucano - tecnicamente empatados. Houve uma queda de 5 pontos na
diferença entre uma pesquisa e outra. Já no caso de um segundo turno
entre Dilma e Campos, a petista teria 38,7% e o pernambucano, 30,9%. No
levantamento anterior, Dilma eria 37,5% e o pernambucano, 26,9%.
Avaliações positiva e negativa do governo caem
A avaliação positiva do governo Dilma teve queda, com 32,4% vendo a
administração federal como positiva, ante 34,2% da pesquisa anterior.
Enquanto isso, cresceu o percentual dos que consideram seu governo
regular, passando de 29,1% para 36,4% entre os dois levantamentos. A
avaliação negativa caiu, por sua vez, de 34,6% para 28,5%.
Cerca de 40,9% aprovam o desempenho de Dilma no governo, contra 50,9%
que a desaprovam. Entre os índices de rejeição, Dilma apresenta o
maior: é rejeitada por 42,4% dos entrevistados, enquanto Aécio por 25,3%
e Campos, por 25,2%. Dilma é conhecida por 96,8% dos candidatos,
enquanto Aécio é por 76,4% e Campos, por 59%.
A pesquisa foi realizada nos dias 12 a 15 de julho, com 2 mil
eleitores. A margem de erro é de 2,2%, para mais ou para menos, e o
índice de confiança é de 95%.
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