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Edmilson comparou que os movimentos Pró-Carajás e Pró-Tapajós estão unificados em suas campanhas, discursos e ações. "Em Santarém, apesar dos embates políticos, Maria do Carmo (PT), Lira Maia (DEM) e Alexandre Von (PSDB) usam o mesmo discurso", exemplificou. "Eles (grupos que defendem a divisão do Estado) não falam em 'divisão', mas querem a criação dos novos estados. Eles têm o Duda Mendonça como marketeiro", apontou o psolista. Ele cobrou pressa na definição das estratégias de campanha contra a divisão e na definição do coordenador e do marketeiro, já que, atualmente, dois grupos se formaram para defender o Pará inteiro. "O esquartejamento do Pará não terá volta. Isso só vai trazer mais pobreza pra o nosso povo porque o custo com a burocracia administrativa vai triplicar. O Amapá viveu esse drama há 50 anos e ainda não superou a miséria", observou Edmilson. Para ele, o movimento emancipacionista, se for bem sucedido, incentivará outros movimentos de independência territorial, como já inicia na região do Xingu. "Temos que sensibilizar as pessoas, ir às ruas, abrir comitês nos bairros. Temos que fortalecer o Pará socialmente para defender a integridade territorial".
Foto: Assessoria de Imprensa
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