“Falar a verdade nesse país, principalmente nesses tempos, custa muito caro. Mas acho que
esse preço tem que ser pago, porque quem faz história não são os pilantras que hoje dominam
a cena nacional e sim os homens que não se abatem diante dos constrangimentos”, afirmou o
ex-ministro Ciro Gomes, endossando a crítica de Cid sobre os "400 achacadores" no
Congresso Nacional; Ciro também aconselhou a presidente Dilma Rousseff; “O que importa é
a economia, amigo. A recessão é uma ameaça. A moeda do Brasil está derretendo diante das
moedas internacionais. E isso significa que a renda média do brasileiro está sendo derretida".
Ceará 247 - Em entrevista ao jornalista Josias de Souza (leia aqui), o ex-ministro Ciro Gomes
defendeu o irmão Cid, demitido ontem pela presidente Dilma Rousseff.
“Falar a verdade nesse país, principalmente nesses tempos, custa muito caro. Mas acho que esse
“Falar a verdade nesse país, principalmente nesses tempos, custa muito caro. Mas acho que esse
preço tem que ser pago, porque quem faz história não são os pilantras que hoje dominam a cena
nacional e sim os homens que não se abatem diante dos constrangimentos”, afirmou, endossando a
nacional e sim os homens que não se abatem diante dos constrangimentos”, afirmou, endossando a
crítica de Cid sobre os "400 achacadores" no Congresso Nacional.
Ele também aconselhou a presidente Dilma Rousseff e disse que o mais importante é evitar uma
recessão.
“O que importa é a economia, amigo. A recessão é uma ameaça. A moeda do Brasil está derretendo
diante das moedas internacionais. E isso significa que a renda média do brasileiro está sendo
derretida. A recessão ameaça o empreendedor e daqui a pouco avançará sobre o nível de emprego do
país. Você tem uma situação de inflação que ameaça o poder de compra das famílias dos
trabalhadores. Um quadro absolutamente preocupante”, afirmou.
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