Além do sucesso das manifestações do dia 13, temos outro motivo para sentirmos um grande alívio neste sábado.
A CUT, maior central sindical do país, acordou para a vida.
O seu presidente, Vagner Freitas, assume a liderança contra o golpe que setores políticos querem dar na economia brasileira, quebrando a indústria naval e o setor de construção civil.
Freitas admite, ainda, que o principal erro do PT foi não ter apoiado políticas públicas para o
A CUT, maior central sindical do país, acordou para a vida.
O seu presidente, Vagner Freitas, assume a liderança contra o golpe que setores políticos querem dar na economia brasileira, quebrando a indústria naval e o setor de construção civil.
Freitas admite, ainda, que o principal erro do PT foi não ter apoiado políticas públicas para o
fortalecimento de mídias alternativas.
Nada como uma crise política para fazer as pessoas abrirem seus olhos.
Nada como uma crise política para fazer as pessoas abrirem seus olhos.
Depois de levar mais de 40 mil pessoas às ruas, apenas em São Paulo, e organizar manifestações em defesa da democracia em várias cidades, o presidente da CUT, Vagner Freitas, afirma que uma das prioridades da central sindical será defender as empresas brasileiras atingidas pela Operação Lava Jato, assim como o setor naval; “Estamos assistindo a um atentado contra a política de conteúdo nacional.
Quando você desenvolve um setor como a indústria naval no País, você gera emprego e conhecimento. Tem coisa mais absurda do que alguém propor, por conta da Operação Lava Jato, a quebra de todo o setor de construção no Brasil? Sabe quem vai pagar o pato? Os trabalhadores, que já estão perdendo o emprego, e não vão estar se empoderando para fazer a disputa social com a burguesia”, diz ele; nesta entrevista, ele também defende a reforma política e da democratização da mídia; confira a íntegra
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