CERVERÓ CERVEROU A CPI. EX-DIRETOR DA PETROBRAS DIZ QUE COMPRA
DE REFINARIA FOI UM BOM NEGÓCIO.
Luis Nassif
Jornal GGN - O ex-diretor Internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró apresentou dados e informações oficiais da estatal sobre a compra da refinaria de Pasadena em audiência na Câmara dos Deputados. Em resumo, ele defendeu a compra como um bom negócio para a época, mas que deixou de ser após a descoberta do pré-sal e a crise financeira mundial em 2008. Segundo o ex-diretor, a compra da refinaria de Pasadena fazia parte das estratégias da estatal desde meados de 1997 e 1998. "Nós já vinhamos prospectando o mercado norte-americano", disse Cerveró.
Luis Nassif
É curiosa a ginástica dos bons comentaristas da Globonews.
Parecem em palpos de aranha, entre analisar com isenção a fala de Nestor Cerveró e atender às demandas da casa.
No intervalo da fala de Cerveró, disseram que na época a compra foi um bom negócio, indo totalmente contra a avaliação da presidente da Petrobras Graça Foster que afirmou que foi um mau negócio.
Em seu depoimento, Graça afirmou a mesma coisa: na época a compra foi considerada um bom negócio. Tornou-se mau negócio após a mudança nas condições mundiais do mercado.
Depois, os comentaristas admitem que Cerveró se saiu bem, que a oposição estava mal preparada. No momento seguinte, afirmam não tem como explicar o prejuízo de US$ 500 milhões. Batem na afirmação de Graça Foster, de que foi um mau negócio.
Graça Foster, José Gabrielli e Cerveró falaram a mesmíssima coisa: era um bom negócio antes da mudança de cenário.
A maneira como comentaristas e parlamentares manipulam falas é uma grandiosidade.
Vida difícil!
Na sabatina, com algumas exceções, como Ivan Valente e Rodrigo Maia, o nível dos parlamentares foi baixíssimo. Parlamentares como Roberto Freire e o delegado Franceschini não ajudam a melhorar a imagem do parlamento.
Parecem em palpos de aranha, entre analisar com isenção a fala de Nestor Cerveró e atender às demandas da casa.
No intervalo da fala de Cerveró, disseram que na época a compra foi um bom negócio, indo totalmente contra a avaliação da presidente da Petrobras Graça Foster que afirmou que foi um mau negócio.
Em seu depoimento, Graça afirmou a mesma coisa: na época a compra foi considerada um bom negócio. Tornou-se mau negócio após a mudança nas condições mundiais do mercado.
Depois, os comentaristas admitem que Cerveró se saiu bem, que a oposição estava mal preparada. No momento seguinte, afirmam não tem como explicar o prejuízo de US$ 500 milhões. Batem na afirmação de Graça Foster, de que foi um mau negócio.
Graça Foster, José Gabrielli e Cerveró falaram a mesmíssima coisa: era um bom negócio antes da mudança de cenário.
A maneira como comentaristas e parlamentares manipulam falas é uma grandiosidade.
Vida difícil!
Na sabatina, com algumas exceções, como Ivan Valente e Rodrigo Maia, o nível dos parlamentares foi baixíssimo. Parlamentares como Roberto Freire e o delegado Franceschini não ajudam a melhorar a imagem do parlamento.
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