O professores Carlos Augusto, Gilberto Rocha e Roberto Corrêa passaram na última segunda-feira pelo Idesp.Foram lá conversar sobre separatismo, sobre a criação dos Estados do Tapajós e de Carajás, objeto de plebiscito que deve ocorrer em dezembro deste ano.
O diálogo mostrou que há muita desinformação e motivações diversas na discussão sobre a divisão do Pará, diz ao blog a presidente do Idesp, Adelina Braglia, em comentário na postagem Emancipação, e não separação.
"E o que há não é 'mais do mesmo'. É mais de muito mais, de informações já organizadas, algumas não totalmente analisadas e, principalmente, não difundidas, desconhecidas pela população envolvida, toda ela refém de inferências políticas, identitárias, sociais, econômicas, capitaneadas nem sempre por interesses coletivos", acrescenta Adelina.
A presidente do Idesp tem a expectativa de que o estudo a ser feito pelo Idesp, em parceria com o Ipea e com a UFPA, com a contribuição garantida dos professores Carlos Augusto, Gilberto Rocha e Roberto Corrêa, "contribuirá muito para a difusão de informações preciosas para tomadas de decisão, especialmente esta que afeta diretamente a vida de 7,5 milhões de brasileiros do Pará".
Segundo Adelina, por deferência dos três professores, seus artigos, pesquisas e estudos estarão disponíveis no site do Idesp, a partir de 1º de julho, como primeira contribuição à discussão sobre o assunto.
"E o que há não é 'mais do mesmo'. É mais de muito mais, de informações já organizadas, algumas não totalmente analisadas e, principalmente, não difundidas, desconhecidas pela população envolvida, toda ela refém de inferências políticas, identitárias, sociais, econômicas, capitaneadas nem sempre por interesses coletivos", acrescenta Adelina.
A presidente do Idesp tem a expectativa de que o estudo a ser feito pelo Idesp, em parceria com o Ipea e com a UFPA, com a contribuição garantida dos professores Carlos Augusto, Gilberto Rocha e Roberto Corrêa, "contribuirá muito para a difusão de informações preciosas para tomadas de decisão, especialmente esta que afeta diretamente a vida de 7,5 milhões de brasileiros do Pará".
Segundo Adelina, por deferência dos três professores, seus artigos, pesquisas e estudos estarão disponíveis no site do Idesp, a partir de 1º de julho, como primeira contribuição à discussão sobre o assunto.
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