Blairo Maggi - mostrando o tamanho da mandioca para os adversários |
Edilson Almeida
Perto de assumir como deputado federal eleito, o presidente do PSDB em Mato Grosso, Nilson Leitão, diz que “é falsa” a declaração do senador Blairo Maggi, do Partido da República, dada a revista Veja, ao responder a acusação feita pelo bancário Expedito Veloso sobre o pagamento de um dossiê para envolver seus adversários eleitorais em 2006 ao Governo do Estado na “Máfia dos Sanguessugas”.
Perto de assumir como deputado federal eleito, o presidente do PSDB em Mato Grosso, Nilson Leitão, diz que “é falsa” a declaração do senador Blairo Maggi, do Partido da República, dada a revista Veja, ao responder a acusação feita pelo bancário Expedito Veloso sobre o pagamento de um dossiê para envolver seus adversários eleitorais em 2006 ao Governo do Estado na “Máfia dos Sanguessugas”.
Segundo o tucano, ao contrário do que disse à revista, o senador Maggi tem sim prática de elaborar dossiês e citou como exemplo o chamado “Escândalo da Caixa Preta” montado contra o ex-governador Dante de Oliveira.
Naquela época, Maggi apresentou denunciou um suposto rombo de R$ 1,3 bilhão que teria sido deixado pela administração anterior. O Tribunal de Contas do Estado, à época, realizou uma intensa auditoria nas contas. A Assembléia Legislativa também montou uma Comissão Especial, presidida pelo então deputado José Carlos do Pátio, atual prefeito de Rondonópolis.
Nilson Leitão alega que, assim como ficou comprovada a falsidade das denúncias contra Dante, a verdade sobre o Escândalo dos Sanguessugas deverá ser revelada agora, com a retomada das investigações do “Caso dos Aloprados” por parte da Polícia Federal, a pedido do Ministério Público Federal de Mato Grosso. “Esse novo dossiê contra o Antero é falso, mas, eis que com o Antero e com a Serys, mais uma vez, ocorre essa prática deles, que já foi adotada como meio de fazer política”, diz o deputado. “Eles gostam de destruir a história alheia, ao invés de construir a deles”.
Ainda segundo Nilson Leitão, Antero e Serys, que foram prejudicados com o falso dossiê, devem tomar atitudes com o intuito de comprovarem a incoerência de verem os nomes na lista do Escândalo dos Sanguessugas. “Isso rasga a história do cidadão e infelizmente, é difícil reparar com a população”.
Nesta sexta-feira, Antero de Barros voltou a carga sobre o assunto. O ex-senador disse que outros fatos odem surgir como provas para o envolvimento do ex-governador no dossiê. Ele também citou o caso do delegado Diógenes Curado, que era responsável pelas investigações em 2006, quando o assunto surgiu, a partir da prisão de Valdebran Padilha, com R$ 1,7 milhão, para pagar por um dossiê que envolvesse o então candidato a governador de São Paulo, José Serra. Em 2008, um ano após o término das investigações, Curado, passou a ocupar a Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso. “Foi um prêmio por ele não investigar envolvimento do Blairo e Abicalil”, acusou o tucano.
Nilson Leitão alega que, assim como ficou comprovada a falsidade das denúncias contra Dante, a verdade sobre o Escândalo dos Sanguessugas deverá ser revelada agora, com a retomada das investigações do “Caso dos Aloprados” por parte da Polícia Federal, a pedido do Ministério Público Federal de Mato Grosso. “Esse novo dossiê contra o Antero é falso, mas, eis que com o Antero e com a Serys, mais uma vez, ocorre essa prática deles, que já foi adotada como meio de fazer política”, diz o deputado. “Eles gostam de destruir a história alheia, ao invés de construir a deles”.
Ainda segundo Nilson Leitão, Antero e Serys, que foram prejudicados com o falso dossiê, devem tomar atitudes com o intuito de comprovarem a incoerência de verem os nomes na lista do Escândalo dos Sanguessugas. “Isso rasga a história do cidadão e infelizmente, é difícil reparar com a população”.
Nesta sexta-feira, Antero de Barros voltou a carga sobre o assunto. O ex-senador disse que outros fatos odem surgir como provas para o envolvimento do ex-governador no dossiê. Ele também citou o caso do delegado Diógenes Curado, que era responsável pelas investigações em 2006, quando o assunto surgiu, a partir da prisão de Valdebran Padilha, com R$ 1,7 milhão, para pagar por um dossiê que envolvesse o então candidato a governador de São Paulo, José Serra. Em 2008, um ano após o término das investigações, Curado, passou a ocupar a Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso. “Foi um prêmio por ele não investigar envolvimento do Blairo e Abicalil”, acusou o tucano.
Fonte:24 horas News
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