Que esta lição sirva de exemplo para os novíssimos vereadores eleitos em outubro passado, para que não sigam esse modelo de mandato decadente, 'papelão' que a cidade de Belém vaiou nesta despedida patética que fez Morgado. O exemplo também serve para os vereadores da velha guarda, para que jamais esqueçam que o povo participa mais da vida da cidade através das redes sociais e, em caso de incompetência, pratica o voto de vingança.
Projeto de Morgado é 100% rejeitado
Confira a matéria abaixo do DOL:
No
último dia de sessão da Câmara Municipal de Belém (CMB) antes do
recesso parlamentar, o vereador Gervásio Morgado (PR), tentou dar o
golpe final e votar o projeto que altera o Plano Diretor Municipal para aumentar o limite da construção de prédios em todo bairro do Marco até o Entroncamento e entorno.
Entretanto, ele saiu desmoralizado da sessão pois, sob vaias, seu projeto teve apenas o seu voto favorável e outros 21 contrários.
Na galeria popular, um grupo de manifestantes que foi à CMB defender recursos para a área cultural no orçamento 2013, levantou leques de uma marca de cerveja para lembrar que o vereador teria consumido bebida alcoólica em plenário.
Ouvindo gritos de “fora
Morgado”, o vereador fez um discurso de despedida e discutiu com vários
outros colegas que se posicionaram contrários ao projeto.
“Esse projeto é nefasto para a população e para Belém. A alteração do Plano Diretor de uma cidade tem que ser discutida com a sociedade”, ressaltou a vereadora Milene Lauande (PT).
REJEIÇÃO
Marquinhos Silva (PT) lembrou que a câmara já rejeitou a matéria em bloco e por unanimidade. Segundo o vereador, Morgado não se conformou com a unanimidade da rejeição ao projeto, por isso insistiu para a votação individual.
“Esse projeto é nefasto para a população e para Belém. A alteração do Plano Diretor de uma cidade tem que ser discutida com a sociedade”, ressaltou a vereadora Milene Lauande (PT).
REJEIÇÃO
Marquinhos Silva (PT) lembrou que a câmara já rejeitou a matéria em bloco e por unanimidade. Segundo o vereador, Morgado não se conformou com a unanimidade da rejeição ao projeto, por isso insistiu para a votação individual.
Gervásio Morgado tentou
inúmeras vezes aprovar o aumento do gabarito dos prédios e justificou,
como nas vezes anteriores, que o projeto iria ajudar a desenvolver a capital paraense.
A legislação municipal vigente
apenas delimita claramente a altura na área do Centro Histórico de Belém
-no núcleo originário da cidade nos bairros da Cidade Velha, Campina e
Reduto, onde o gabarito é mais rigoroso, entre 7 e 10 metros.
Na área de entorno o gabarito varia entre 19 e 22 metros. Nas demais áreas da cidade, o limite de altura se dá, em relação a área do terreno e do coeficiente de aproveitamento da área. A ideia do vereador era liberar o coeficiente, mas não conseguiu seu intento nem poderá tentar novamente nos próximos anos, pois não conseguiu se reeleger vereador.
este ex vereador e um CRAPULA,deveria estar na CADEIA vergonha do povo de Belem.
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