Às vésperas de eleições, policiais prendem cartolas da Fifa na Suíça; Marin está entre os detidos.
Numa operação surpresa, policiais suíços prenderam na manhã desta
quarta-feira cartolas da Fifa atendendo a um pedido de cooperação
judicial dos EUA.
Às vésperas da eleição que colocaria Joseph Blatter para liderar por
mais quatro anos a Fifa, as autoridades desembarcaram nas primeiras
horas da manhã no luxuoso hotel Baur au Lac, em Zurique, para proceder
com as prisões.
Suspeitos de corrupção por décadas em uma série de escândalos, os
cartolas são acusados de fraude, lavagem de dinheiro e uma série de
crimes financeiros. Os policiais exigiram da recepção do hotel as chaves
dos quartos e iniciaram uma série de prisões. Os nomes dos suspeitos,
por enquanto, não foram revelados.
Mais de dez cartolas, porém, seriam denunciados, num duro golpe contra Joseph Blatter e seus aliados. Entre os suspeitos estão Jeff Webb, presidente da Concacaf e representante das Ilhas Cayman, além de Eugenio Figueiredo, até pouco tempo presidente da Conmebol.
As investigações foram lideradas pela procuradora americana Loretta Lynch, que pediu a colaboração das autoridades suíças.
Grande parte do escândalo envolveria cartolas da América Central e América do Norte, uma das bases de Blatter nas eleições.
Com reservas de US$ 1,5 bilhão e tendo lucrado mais de US$ 5 bilhões com a Copa do Mundo no Brasil em 2014, a Fifa parecia ser até pouco tempo uma potencia paralela, blindada da Justiça.
A operação, liderada por cerca de uma dúzia de policiais, se transforma no maior escândalo já vivido pela entidade mergulhada em crises e casos de corrupção.
Segundo a BBC, José Maria Marin, ex-presidente da CBF e atual vice, está entre os detidos
Mais de dez cartolas, porém, seriam denunciados, num duro golpe contra Joseph Blatter e seus aliados. Entre os suspeitos estão Jeff Webb, presidente da Concacaf e representante das Ilhas Cayman, além de Eugenio Figueiredo, até pouco tempo presidente da Conmebol.
As investigações foram lideradas pela procuradora americana Loretta Lynch, que pediu a colaboração das autoridades suíças.
Grande parte do escândalo envolveria cartolas da América Central e América do Norte, uma das bases de Blatter nas eleições.
Com reservas de US$ 1,5 bilhão e tendo lucrado mais de US$ 5 bilhões com a Copa do Mundo no Brasil em 2014, a Fifa parecia ser até pouco tempo uma potencia paralela, blindada da Justiça.
A operação, liderada por cerca de uma dúzia de policiais, se transforma no maior escândalo já vivido pela entidade mergulhada em crises e casos de corrupção.
Segundo a BBC, José Maria Marin, ex-presidente da CBF e atual vice, está entre os detidos
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