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segunda-feira, 18 de maio de 2015

A COTURNADA DO GENERAL BRASILEIRO

Mirando nos golpistas

 

Comandante do Exército Brasileiro, o general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, aplica um chute (de bota) no Rabo de Coxinhas e Paneileiros



General Villas Bôas, comandante do Exército durante a vista a Mato Grosso

Coxinhas, paneleiros e golpistas vem acumulando derrotas sucessivas. Primeiro foi o anúncio de que a China investirá R$ 160 bilhões em obras de infra-estrutura no Brasil, matando o golpe que a “República do Paraná”, com apoio da mídia, queria aplicar no país, usando desemprego e recessão para criar um clima de impeachment. Depois a FGV informou que a inflação caiu pela metade nos primeiros dez dias de maio.
A Petrobrás voltou a bater recordes de produção e o valor das ações, apesar do vai e vem da especulação internacional, tem registrado uma recuperação notável nos últimos meses.
E agora, o Comandante do Exército Brasileiro, o general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, acaba de aplicar um cala boca histórico nos irresponsáveis que desejavam repetir o golpe de 64.

Comandante do Exército defende a democracia e rechaça golpe militar

Por Jacques Gosch, na RD News

O comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, rechaçou qualquer possibilidade das Forças Armadas interferirem na situação política do país. Segundo o oficial, os manifestantes que reivindicam intervenção militar contra a presidente Dilma Rousseff (PT) nas ruas ou nas redes sociais estão completamente fora da realidade. “Não é papel das Forças Armadas fiscalizar o governo, derrubar o governo ou interferir na vida política do país”, garante.
Manifestantes reclamam da corrupção, especialmente na Petrobrás, dos aumentos nas contas de luz, do preço da gasolina, cortes em programas como o Fies, além da elevação da inflação, entre outros problemas. Pelo Brasil, obras estão paradas por falta de pagamento. Em Mato Grosso, por exemplo, estão paralisadas as duplicações da BR-163, que são de competência do Dnit.
Apesar da situação, o general ressalta que as missões do Exército estão escritas no artigo 142 da Constituição, sendo que os marcos legais da atuação são muito bem definidos. As declarações do general Villas Bôas foram dadas ao Rdnews, durante as comemorações do sesquicentenário do nascimento do Marechal Cândido Rondon, em Mimoso.
De acordo com o general, os manifestantes que pedem intervenção militar precisam compreender as normas da democracia brasileira antes de propor soluções sem fundamentação legal. “Isso absolutamente não procede. Não tem nenhum fundamento. O Exército é uma força de sustentação do Estado Democrático de Direito e deve obediência à presidente da República, que é nossa comandante-em-chefe”, completa.
Villas Bôas ainda lembra que, em tempos de paz, o Exército deve se preparar em tecnologia e em capacidade de se projetar onde for necessário se fazer presente. O comandante também defende o papel estimulador do desenvolvimento científico e tecnológico no país. “O Brasil ainda tem uma grande parte do seu território a ser completamente integrado à dinâmica do desenvolvimento nacional. E as Forças Armadas são indutoras do desenvolvimento Muitas vezes as únicas prestadoras das necessidades básicas à população. Falo da região Amazônica”, explica.




Para o general, a participação do Exército em ações de segurança pública devem ser casuais, pontuais e episódicas. “Em relação à segurança pública, a problemática dos nossos centros urbanos é o que passa pelas nossas fronteiras. Segundo a Polícia Federal, cerca de 80 % da violência urbana está ligada ao narcotráfico. O Exército está desenvolvendo ferramentas como Sisfron para monitorar e intervir em tempo real contra o narcotráfico e contrabando de armas”, conclui o comandante.

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