Falhou a tentativa do PSDB de reunir informações
para construir um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; o
parecer feito pelo jurista Miguel Reale Júnior e entregue nesta quarta
(20) ao presidente do PSDB, senador Aécio Neves, admite que não há
indícios suficientes para entrar com a ação; o tucano se reunirá com
outros líderes de oposição para apresentar as conclusões do parecer;
ainda assim, ele disse que a oposição agirá unida e não poupará esforços
para desgastar o governo petista com críticas a ações que possam
culminar com um eventual pedido de impedimento da presidente, mas não
para agora.
247 - O presidente nacional do
PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quarta-feira (20) que o
parecer feito pelo jurista Miguel Reale Júnior admite que os indícios de
crime de responsabilidade por parte da presidente Dilma Rousseff são
"cada vez maiores", mas que o impeachment "não é agenda para agora". O
tucano se reunirá com outros líderes de oposição para apresentar as
conclusões do parecer.
Ele disse que a oposição agirá unida e não poupará esforços para
desgastar o governo petista com críticas a ações que podem culminar com
um eventual pedido de impedimento da presidente da República.
O PSDB recebeu o parecer de Reale Júnior nesta quarta. O documento
explora possíveis medidas cabíveis a adotar contra a presidente Dilma
Rousseff. Mais cedo, tucanos já haviam adiantado, no entanto, que o
partido não apresentaria um pedido de impeachment a partir desse
parecer. A ideia, de acordo com esses parlamentares, é sugerir uma ação
criminal, além de outras medidas.
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