(…)
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diz que “nunca se roubou
tanto em nome de uma causa”.
O tucanato paulista, contudo, ainda carrega nas costas o escândalo do cartel de equipamentos ferroviários.
O tucanato paulista, contudo, ainda carrega nas costas o escândalo do cartel de equipamentos ferroviários.
Em 2008 a Siemens reconheceu que participava de um contubérnio para
fornecimentos ao metrô de São Paulo e demitiu o presidente da sua filial
brasileira “por grave contravenção das diretrizes da empresa”.
Isso era resultado de uma faxina interna da Siemens e nada tinha a ver com política.
Isso era resultado de uma faxina interna da Siemens e nada tinha a ver com política.
Quando ela resolveu colaborar com as autoridades, o governador
Geraldo Alckmin anunciou que pretendia processá-la: “As outras empresas
não confessaram, mas a Siemens já confessou”.
Sendo “ré confessa” devia
devolver “centavo por centavo”. Sobrou para quem estava ajudando a
Viúva. Passados sete anos, José Dirceu pegou uma cadeia, o “amigo
Paulinho” está de tornozeleira, mas ninguém foi em cana pelo velho caso
paulista.
Estes dois não abrem o bíco sobre o caso de corrupção no Metro de S.P. |
Até hoje não apareceu prova de que dinheiro arrecadado pela quadrilha tenha ido para a caixa do PSDB. Seria um roubo sem causa.
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