O presidente da Câmara de Ribeirão Preto, Cícero Gomes da Silva (PMDB),
afirmou nesta segunda-feira (26) que o salário de vereador deve ser
"compatível com a sua função para que o mesmo não se veja tentado a
aderir à corrupção".
A declaração foi feita em seu Twitter. Silva decidiu usar a rede social para justificar o aumento do salário dos parlamentares, que vai passar dos atuais R$ 9.288 para R$ 12.991 na próxima legislatura.
A declaração foi feita em seu Twitter. Silva decidiu usar a rede social para justificar o aumento do salário dos parlamentares, que vai passar dos atuais R$ 9.288 para R$ 12.991 na próxima legislatura.
Márcia Ribeiro/Folhapress | ||
Vereador do PMDB Cícero Gomes da Silva (de camisa branca), durante sessão da Câmera de Ribeirão Preto |
O presidente afirmou que decidiu responder pelo Twitter às perguntas e
críticas consideradas por ele mal intencionadas o aumento do salário,
aprovado na semana passada, é alvo de manifestações contrárias no
próprio Twitter e no Facebook.
Segundo Cícero, "o Legislativo corre o risco de ser dominado pela elite".
"Algumas pessoas não entendem que um vereador deve ter um salário razoável." Ele ainda criticou as pessoas que comparam o Legislativo com outras profissões. "São hipócritas", afirmou.
Na sessão que decidiu pelo aumento, Cícero não precisaria votar por ser presidente. No entanto, decidiu participar da votação "para não ficar em cima do muro".
O aumento foi aprovado por 16 dos 20 vereadores. Silvana Resende (PSDB), Samuel Zanferdini (PMDB) e Walter Gomes (PR) não votaram. Já o líder do governo na Câmara, Marcelo Palinkas (PSD), não compareceu à sessão no dia da votação.
Uma petição na internet foi criada para tentar barrar o aumento do salário.
Segundo Cícero, "o Legislativo corre o risco de ser dominado pela elite".
"Algumas pessoas não entendem que um vereador deve ter um salário razoável." Ele ainda criticou as pessoas que comparam o Legislativo com outras profissões. "São hipócritas", afirmou.
Na sessão que decidiu pelo aumento, Cícero não precisaria votar por ser presidente. No entanto, decidiu participar da votação "para não ficar em cima do muro".
O aumento foi aprovado por 16 dos 20 vereadores. Silvana Resende (PSDB), Samuel Zanferdini (PMDB) e Walter Gomes (PR) não votaram. Já o líder do governo na Câmara, Marcelo Palinkas (PSD), não compareceu à sessão no dia da votação.
Uma petição na internet foi criada para tentar barrar o aumento do salário.
Fonte: Folha
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