E por falar em Zenaldo. Expressaremos aqui neste momento aquilo que toda - eu disse toda! - a população da cidade de Belém gostaria de dizer para o prefeito: - Caro senhor, o transito da cidade continua a mesmíssima m...!!!. E, a única decisão que o senhor tomou até agora, foi a de não fazer nada!
Por um acaso, não teria uma autoridade, um defensor público, um juiz, para dizer-lhe: -o senhor não gostaria de fazer um grande favor para a cidade, liberando as pistas que já estão prontas daquela 'caveira de burro' chamada BRT, para uso exclusivo dos ônibus das linhas regulares?...
A população da azarada Belém do Pará aplaudiria de pé, caso esse marujo de primeira viagem viesse a ser intimado e obrigado pela justiça a tomar essa medida salutar, sob pena de ter que pagar uma multa que bem poderia ser de R$100.000,00 por dia...
Porque do jeito que esta, se transformou num escândalo gritante, onde providências urgentes precisam ser tomadas, porque causa danos a economia, atravanca e esculhamba absolutamente com a vida e a paciência dos cidadãos motoristas de Belém, que, padecem diuturnamente, principalmente neste trecho mais 'malígrino' que vai do Largo de São Brás ate´o Conjunto do Basa?.
Será que não tem um promotor público que diga: -Prefeito Zenaldo, tenha dó na consciência, não fique esperando chegar o ano eleitoral de 2014 para só então liberar o fluxo da Almirante Barroso...
Essa honra estaria reservada, desconfiamos todos, para ser usada como força de rojão de campanha, quando o seu chefe político cortar a fita de inauguração sob os holofotes da ORM?.
Essa honra estaria reservada, desconfiamos todos, para ser usada como força de rojão de campanha, quando o seu chefe político cortar a fita de inauguração sob os holofotes da ORM?.
Falando o português claro: a cidade não pode esperar que essa obra seja entregue no atacado, ou seja, somente depois de totalmente concluída por razões óbvias; é extremamente cara, complexa e, levará pelo menos mais dois e meio, ou três, ou até quatro anos para ocorrer.
Por essa razão é que clamamos para ser entregue no varejo, na medida em que as etapas forem sendo concluídas.
Há uma opinião generalizada na sociedade, apontando que, 'vai pegar muito mal' para esses senhores, caso isso venha a ocorrer...
O prefeito Zenaldo, se quiser, tem poder para tomar essas medidas para mitigar o sofrimento de milhões de pessoas que basicamente só podem entrar ou sair da cidade através deste maldito funil.
Como o senhor prefeito e nenhum membro da sua família, certamente, não se submetem a tortura de andar (digo se arrastar) por meio de ônibus, não saibem que, uma 'viagem' de São Brás até o bairro da Cidade Nova 8, Ananindeua, nas horas de maior pico, demora cerca de uma hora e quarenta e cinco minutos. é muito!.
O purgante de mamona coletivo amargo da população engolir sem vomitar de raiva é lembrar daquele mantra de campanha quando Zenaldo falava tão bonito no 'governo da união', do "novo" que ele representava,blá,blá,blá...
É fácil notar que, com o inverno e as obras paralisadas, Belém esta pior que antes.
Confira na materia do Amazônia Jornal,o tamanho da embrulhada em que se encontra o projeto BRT- Belém...
BRT: Zenaldo coutinho anuncia fim de contrato com empresa Andrade Gutierrez e retoma obras de elevados até junho
Na reunião pública sobre o projeto BRT Belém, ontem no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, o prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB) anunciou que até junho espera construir os dois elevados no Entroncamento e romper o contrato de execução das obras firmado na gestão anterior com a empresa Andrade Gutierrez, na ordem de R$ 400 milhões, com serviços de São Brás até Icoaraci, abrindo, nesse mesmo período, novo processo licitatório objetivando a conclusão dos serviços até 2016.
Prefeito Zenaldo anuncia ações para concluir BRT
Zenaldo Coutinho afirmou que as obras do BRT Belém, suspensas desde dezembro, têm previsão de ser retomadas em março e até junho serão concluídos serviços no Complexo do Entroncamento, como primeira parte do projeto. A Andrade Gutierrez não quis se manifestar, ontem, sobre a afirmação do prefeito, mas poderá fazê-lo em breve. A Prefeitura deve R$ 56 milhões à empresa. A nova licitação para o projeto envolverá obras na avenida Almirante Barroso e rodovia Augusto Montenegro até Icoaraci e de São Brás até o Ver-o-Peso.
"Estamos levantando as obras executadas na gestão anterior e com relação a esse débito temos o apoio do governo estadual para o pagamento", observou o prefeito. A Prefeitura vai substituir as muretas de concreto na pista da avenida Almirante Barroso possivelmente por telas isolantes das obras no eixo central, bem como as estações deixarão de ser cilindricas para ganhar estética regional. As muretas deverão ser aproveitadas na rua Yamada, no Benguí, que vai entrar em obras pelo governo estadual, e na avenida João Paulo II. No evento de ontem, o coordenador do Programa Ação Metrópole do Governo do Estado, César Meira, ratificou a integração do BRT-Belém com o BRT Metropolitano, reunindo R$ 1 bilhão de investimentos, inclusive, recursos da Jica (Japão). Ao lado do cônsul geral adjunto do Japão no Pará, Rei Oiwa, e do superintendente regional da Caixa, Evandro Lima, destacou as vias alternativas ao BRT Metropolitano (de Marituba ao Centro de Belém): João Paulo II e Independência.
Auditório do Hangar ficou lotado
São três as dificuldades enfrentadas pela Prefeitura para encaminhar as obras do BRT Belém, segundo o prefeito: ações judiciais do Ministério Público Federal e do Estado questionando desde o processo licitatório do projeto, em trâmite nas duas esferas; necessidade de adequação às exigências do Ministério das Cidades, o que já é providenciado pela Amub, como disse a superintendente Maísa Tobias; pagamento da dívida com a empresa contratada. A PMB negocia a continuação das obras com financiamento de recursos públicos com a Superintendência da Caixa Econômica Federal e Ministério das Cidades, com a parceria do Governo do Estado, e em breve será firmado um Termo de Ajustamento de Conduta entre as partes para conclusão da primeira fase do projeto (Entroncamento) até junho.
É fácil notar que, com o inverno e as obras paralisadas, Belém esta pior que antes.
Confira na materia do Amazônia Jornal,o tamanho da embrulhada em que se encontra o projeto BRT- Belém...
BRT: Zenaldo coutinho anuncia fim de contrato com empresa Andrade Gutierrez e retoma obras de elevados até junho
Na reunião pública sobre o projeto BRT Belém, ontem no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, o prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB) anunciou que até junho espera construir os dois elevados no Entroncamento e romper o contrato de execução das obras firmado na gestão anterior com a empresa Andrade Gutierrez, na ordem de R$ 400 milhões, com serviços de São Brás até Icoaraci, abrindo, nesse mesmo período, novo processo licitatório objetivando a conclusão dos serviços até 2016.
Prefeito Zenaldo anuncia ações para concluir BRT
Zenaldo Coutinho afirmou que as obras do BRT Belém, suspensas desde dezembro, têm previsão de ser retomadas em março e até junho serão concluídos serviços no Complexo do Entroncamento, como primeira parte do projeto. A Andrade Gutierrez não quis se manifestar, ontem, sobre a afirmação do prefeito, mas poderá fazê-lo em breve. A Prefeitura deve R$ 56 milhões à empresa. A nova licitação para o projeto envolverá obras na avenida Almirante Barroso e rodovia Augusto Montenegro até Icoaraci e de São Brás até o Ver-o-Peso.
"Estamos levantando as obras executadas na gestão anterior e com relação a esse débito temos o apoio do governo estadual para o pagamento", observou o prefeito. A Prefeitura vai substituir as muretas de concreto na pista da avenida Almirante Barroso possivelmente por telas isolantes das obras no eixo central, bem como as estações deixarão de ser cilindricas para ganhar estética regional. As muretas deverão ser aproveitadas na rua Yamada, no Benguí, que vai entrar em obras pelo governo estadual, e na avenida João Paulo II. No evento de ontem, o coordenador do Programa Ação Metrópole do Governo do Estado, César Meira, ratificou a integração do BRT-Belém com o BRT Metropolitano, reunindo R$ 1 bilhão de investimentos, inclusive, recursos da Jica (Japão). Ao lado do cônsul geral adjunto do Japão no Pará, Rei Oiwa, e do superintendente regional da Caixa, Evandro Lima, destacou as vias alternativas ao BRT Metropolitano (de Marituba ao Centro de Belém): João Paulo II e Independência.
Auditório do Hangar ficou lotado
São três as dificuldades enfrentadas pela Prefeitura para encaminhar as obras do BRT Belém, segundo o prefeito: ações judiciais do Ministério Público Federal e do Estado questionando desde o processo licitatório do projeto, em trâmite nas duas esferas; necessidade de adequação às exigências do Ministério das Cidades, o que já é providenciado pela Amub, como disse a superintendente Maísa Tobias; pagamento da dívida com a empresa contratada. A PMB negocia a continuação das obras com financiamento de recursos públicos com a Superintendência da Caixa Econômica Federal e Ministério das Cidades, com a parceria do Governo do Estado, e em breve será firmado um Termo de Ajustamento de Conduta entre as partes para conclusão da primeira fase do projeto (Entroncamento) até junho.
Concordo totalmente com a sugestão. Esse cara precisa liberar as pistas concluídas!. Tá na cara que só depende de vontade política pra isso acontecer.Problema é que a justiça do Pará esta cheia de gente com salário de marajá, que não se dispõe a defender a sociedade de gente gente que depois de alcançar o poder,não esta nem aí pra nada. Idiota e quem acreditou!
ResponderExcluirVai ser muito dificil pra todo mundo sermos obrigados a conviver com essa avacalhação por mais tempo. Se o governador não se incomoda,se o judiciário ignora o problema,se osvereadores de Belém não fazem nada,não se mexem pra justificar seus bons salários e o prefeito e inexperiente e não sabe administrar,valha-nos quem? o proscimo Papa?. Vamos apostar num milagre.Não concord que Belém seja azara como o blogue diz,nos é que não sabemos votar direito, o resultado tá aí mesmo.
ResponderExcluirA solução a curto prazo é deslocar os blocos de concreto para junto da ciclovia, que além de liberar a pista ainda serviria de proteção para os ciclistas. Essa medida simples já facilitaria muito o trânsito. A diferença de nível das pistas poderia ser resolvido com o asfaltamento ou se não há peito ou dinheiro para asfaltar, que por enquanto fique com o desnível, pois é melhor uma pista com nível direfente do que uma pista a menos.
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