A equipe da Presidenta Dilma tinha confirmado e reconfirmado.
Como fez em todo o primeiro mandato, e o presidente Lula, em oito anos de Governo, ela iria à festa dessa segunda-feira (10/11) à noite, em São Paulo, que promove a entrega do prêmio “As empresas
mais admiradas”, da Carta Capital.
Não é preciso gastar o Latim para entender que o Mino merecia outro tratamento.
A explicação de que ela precisa viajar mais cedo, para enfrentar o desgaste do fuso horário de uma
viagem para a Austrália é o que é: uma desculpa esfarrapada.
Vamos pôr ao lado o que o Mino significa para o Jornalismo brasileiro.
Vamos nos concentrar na última eleição, em que a água bateu nos calcanhares da Presidenta. Mino apoiou a Dilma sem perder o senso da crítica e da independência.
Mino fez, com Sergio Lirio, a melhor entrevista que ela concedeu em toda a campanha da reeleição.
A qualidade das perguntas e o espaço lhe permitiram, enfim, expor, as ideias centrais de seu pleito.
E, agora, essa.
O primeiro gesto dela, no primeiro mandato, em relação ao PiG, foi assistir à missa do aniversário da Fel-lha (noABC do C Af) instituição que tinha divulgado, no auge da campanha, uma ficha falsa da perigosa terrorista na Policia.
O segundo, foi fazer omelete na Globo.
Depois, foi o que se viu.
Manteve o Bernardo Plim-Plim no Ministério das Comunicações para sentar em cima do projeto de lei do Franklin Martins de cumprir a Constituição, nada mais do que isso, e regular o PiG.
Agora, ela costeia o alambrado da Globo, vai que vai mas não vai, e diz que vai re-rediscutir pela enésima vez a questão da mídia no Brasil.
Quem sabe ela tem uma conversinha com a Luciana Santos, deputada comunista de Pernambuco que a ajudou a derrotar o traíra do Campos e o Aécio.
Não precisa discutir mais nada.
Discutir o que ?
Se a Renata Vasconcelos está bem no Jornal Nacional ou deveria ficar no Fintástico ?.
Já se sabe tudo sobre a política do PT e das empresas estatais para a Globo: enchê-la de dinheiro, como
Vamos pôr ao lado o que o Mino significa para o Jornalismo brasileiro.
Vamos nos concentrar na última eleição, em que a água bateu nos calcanhares da Presidenta. Mino apoiou a Dilma sem perder o senso da crítica e da independência.
Mino fez, com Sergio Lirio, a melhor entrevista que ela concedeu em toda a campanha da reeleição.
A qualidade das perguntas e o espaço lhe permitiram, enfim, expor, as ideias centrais de seu pleito.
E, agora, essa.
O primeiro gesto dela, no primeiro mandato, em relação ao PiG, foi assistir à missa do aniversário da Fel-lha (noABC do C Af) instituição que tinha divulgado, no auge da campanha, uma ficha falsa da perigosa terrorista na Policia.
O segundo, foi fazer omelete na Globo.
Depois, foi o que se viu.
Manteve o Bernardo Plim-Plim no Ministério das Comunicações para sentar em cima do projeto de lei do Franklin Martins de cumprir a Constituição, nada mais do que isso, e regular o PiG.
Agora, ela costeia o alambrado da Globo, vai que vai mas não vai, e diz que vai re-rediscutir pela enésima vez a questão da mídia no Brasil.
Quem sabe ela tem uma conversinha com a Luciana Santos, deputada comunista de Pernambuco que a ajudou a derrotar o traíra do Campos e o Aécio.
Não precisa discutir mais nada.
Discutir o que ?
Se a Renata Vasconcelos está bem no Jornal Nacional ou deveria ficar no Fintástico ?.
Já se sabe tudo sobre a política do PT e das empresas estatais para a Globo: enchê-la de dinheiro, como
demonstram os números escandalosos da Bolsa PiG.
E ela não vai à Carta Capital.
Ela tem mais a perder que o Mino.
Paulo Henrique Amorim
E ela não vai à Carta Capital.
Ela tem mais a perder que o Mino.
Paulo Henrique Amorim
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