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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

PRIVATARIA DA ÁGUA! - TUCANOS TRANSFORMAM O BEM SAGRADO EM MERCADORIA PARA GERAR LUCRO PARA O MERCADO



Farra privatista!. Alckimin distribui 3,8 bi com o lucro da venda de água e serviços paulista aos acionistas milionários e pede 3,5 bi do nosso dinheiro.

Sabesp ? é pouco: falta vender o Brasil!

ALCKMIN PEDE DINHEIRO PARA ÁGUA (FUTURA) EM SP. E O LUCRO DA SABESP, 
GOVERNADOR?
A atitude cara de pau do privatista, ainda será motivo de elogio para os canalhas do  PIG

Por: Fernando Brito

 
O governador Geraldo Alckmin saiu hoje do encontro com a Presidenta Dilma Rousseff anunciando que pede ao Governo Federal umaporte de R$ 3,5 bilhões para obras de melhoria no fornecimento de água para São Paulo.

E é claro que o Governo Federal deve apoiar com todos os meios possíveis nos projetos que forem tecnicamente corretos e socialmente relevantes.
Mas o pedido do Governador expõe uma questão vexatória.
É que a Sabesp, empresa de água e esgoto do Estado distribuiu como lucro a seus acionistas – aqui e no rico EUA – nada menos que R$ 3,8 bilhões, apenas nos dois últimos anos.
Foi o que registrou, em março deste ano, O JORNAL VALOR ECONÔMICO.
Sinal de que sua capacidade de investir tinha folga, sobretudo quando se trata de uma empresa que, ao contrário de outras, não pode, em caso de necessidade, “comprar” no mercado o produto essencial de suas atividades: água potável.
Até porque é escandaloso o que a Sabesp “investiu” em publicidade durante a “preparação” da candidatura José Serra. Em 2009 e 2010 foram gastos pela empresa, respectivamente, R$ 246,7 milhões e R$ 217 milhões.
Corrigidos como se fossem empréstimos apenas à taxa Selic, perto de R$ 700 milhões em valores de hoje.
Dados do insuspeito ESTADÃO, insuspeito de “petismos bolivarianos”.
No preço de varejo, o suficiente para comprar 2 bilhões de litros de água mineral para os paulistanos, 
com entrega domiciliar.
Claro que os paulistanos têm de ser socorridos.
Mas que a Sabesp tem de parar de jorrar dinheiro pelo ladrão, passou da hora.

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