Cerca de mil "indignados" tomaram uma faixa da avenida Paulista neste sábado, 1º, para extravasar seu descontentamento contra a Democracia; muitos vestidos de amarelo, com cartazes e palavras de ordem, os manifestantes pediram o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a realização de um novo golpe Militar no país; uma das estrelas da manifestação, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), não teve vergonha em pagar mico; "Eu voto no Marcola, mas não voto na Dilma, porque pelo menos o Marcola tem palavra", disse o jovem Bolsonaro, em referência ao líder da facção criminosa PCC; direita esperneando
SP 247 - Aproximadamente mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, participam neste sábado, 1º, de manifestação na avenida Paulista contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff, doPT. Inconformados com o resultado das eleições, além de pedirem a saída da petista, os manifestantesdefenderam um novo golpe militar no país.
O evento foi organizado pelas redes sociais e apenas 1% das pessoas que confirmaram presença
efetivamente compareceram. Os manifestantes fecharam uma das faixas da avenida Paulista, no sentido Paraíso. A caminhada teve início em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), e a expectativa éde que se desloque até a Catedral da Sé, no centro de São Paulo.
"É necessário a volta do militarismo. O que vocês chamam de democracia é esse governo que está aí?", criticou o investigador de polícia Sérgio Salgi. Com cartazes e faixas, os indignados acusaram o resultado das eleições deste ano de ser a "maior fraude da história" e o PT de ser "o câncer do Brasil". "Pé na bunda dela [presidente], o Brasil não é a Venezuela", gritaram.
Uma das estrelas da manifestação, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), foi apresentado ao microfone como "alguém de uma família que vem lutando muito pelo Brasil". "Eu voto no Marcola, mas não voto na Dilma, porque pelo menos o Marcola tem palavra", disse o jovem Bolsonaro, em referência a Marcos Willians Herbas Camacho,
o Marcola, um dos líderes da facção criminosa PCC.
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