Agente Luciana Tamburini: "Faria tudo de novo"
NENHUM JUIZ É DEUS, E TÊM OS QUE SEQUER SÃO HONESTOS
Inicialmente,
queremos registrar nossa homenagem à agente Luciana Tamburini, pois tem
sido cada vez mais comum, simples servidores público verem suas ações
dignas atropeladas por malfeitores travestidos de pessoas honradas.
Ainda há um logo caminho á ser percorrido até que seres inferiores que instrumentalizam as leis e a justiça em favor de seus próprios interesses, sejam punidos. Quem sabe isso somente ocorra no mundo da ficção científica.(Mviva)
PROMOTORIA INVESTIGA JUIZ QUE DEU VOZ DE PRISÃO A AGENTE DA
LEI SECA NO RIO.
O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu inquérito civil público, para investigar, por improbidade administrativa, o juiz João Carlos de Souza Correa. O magistrado é o mesmo que, em 2011, foi parado em uma blitz da Lei Seca, na Zona Sul do Rio, e que deu voz de prisão à agente Luciana Tamburini após ouvir que “juiz não é Deus”.
A assessoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
informou que o juiz João Carlos de Souza Correa não irá se pronunciar sobre o
tema.
Na ocasião, o juiz dirigia o carro sem Carteira de Habilitação
e com o carro sem placa. A agente entrou
na Justiça contra Correa, alegando ter sido ofendida por ele.
O Tribunal de Justiça considerou que Tambirini agiu com abuso
de poder e ofendeu o juiz. A agente recorreu da decisão em primeira instância,
mas a decisão foi mantida, condenando a agente a pagar R$ 5 mil ao juiz por
danos morais.
O debochado, protegido vergonhosamente por seus pares.
Dessa
vez, o juiz que atuou em Búzios entre 2004 e 2012, é responsável por
conceder ao advogado Araken Rosa a propriedade de uma área de
5,5 milhões de metros quadrados. A área corresponde a 8% do território
do município,
incluindo ruas, praças e o único hospital público da cidade. A cessão da
área
foi anulada há duas semanas pelo juiz Marcelo Villas, atualmente no
cargo.
Em sua decisão, o juiz Marcelo Villas considerou o caso como “a
maior fraude imobiliária de Búzios”. A informação foi divulgada nessa manhã de
quarta (26/11/14)
pela Globonews.
Caso após a investigação, o juiz João Carlos de Souza Correa,
seja denunciado e condenado por improbidade administrativa, ele poderá perder o
cargo público.
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