Terminamos 2014 com uma sociedade muito mais mobilizada. Tanto entre os movimentos populares quanto nos setores médios.
Tanto à direita quanto à esquerda.
No campo popular e de esquerda 2014
foi marcado por ocupações, mobilizações e importantes greves.
E que greves! Os metroviários pararam São Paulo às vésperas da Copa. Os professores municipais e os
E que greves! Os metroviários pararam São Paulo às vésperas da Copa. Os professores municipais e os
docentes e funcionários das universidades paulistas fizeram longas greves. Motoristas e cobradores se
mobilizaram em várias capitais. Os garis do Rio de Janeiro deram exemplo de organização em pleno
Carnaval.
À direita, além das reedições da Marcha da Família na avenida Paulista, 2014 nos reservou o insólito
do surgimento da militância pelo superavit primário. O “novo ativismo”, supostamente preocupado
com o país e contra a corrupção, vai ao Congresso defender os interesses dos bancos. Com Lobão à
frente!
Bem, para um lado ou para o outro, o fato é que o caldeirão foi destampado. Que venha 2015, e tudo
indica que virá trazendo grandes embates na política e nas ruas.
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