A presidente Dilma Rousseff quer pôr um ponto final na novela da compra dos novos aviões de caça da Força Aérea Brasileira (FAB) durante a visita do novo presidente francês, François Hollande, ao Brasil.
Os estudos técnicos da Aeronáutica já foram concluídos.
Estimada
em US$ 5 bilhões, a licitação é disputada pelos aviões Rafale, da
francesa Dassault; F/A-18 Super Hornet, da americana Boeing; Gripen NG,
do sueco Saab.
Hollande
chegará ao Brasil para a Rio+20 no próximo dia 20 e deve esclarecer a
proposta final e as novas condições da França durante encontro reservado
com Dilma.
A
propósito da situação da FAB, a Aeronáutica teve que deslocar, de Boa
Vista para a Base Aérea de Santa Cruz, na capital fluminense, as
esquadrilhas de F-5M (alta performance) e Super Tucano (baixa
performance) que guarnecerão o espaço aéreo da Rio+20, em um raio de 50
quilômetros em torno do Rio Centro, em Jacarepaguá.
O grupo empregará também quatro caças AMX, dois F-5 Tiger e os aviões radares da própria base.
Entenda um pouco mais o Programa FX da Força Aérea Brasileira, e assista aos vídeos abaixo. No 1º Vídeo um explicativo sobre o Programa FX e , no 2º vídeo uma reportagem feita por um canal de TV brasileiro em 2009 , repórteres embarcam nas três aeronaves dos fabricantes finalistas do programa FX para um "Teste Drive".
Entenda um pouco mais o Programa FX da Força Aérea Brasileira, e assista aos vídeos abaixo. No 1º Vídeo um explicativo sobre o Programa FX e , no 2º vídeo uma reportagem feita por um canal de TV brasileiro em 2009 , repórteres embarcam nas três aeronaves dos fabricantes finalistas do programa FX para um "Teste Drive".
Vídeo 1
Vídeo 2
Fonte: Luiz Carlos Azedo, Correio Braziliense, NOTIMP;Via:CAVOK
Vídeos:TheRockship's channe;w1TenMinutes-Via:Youtube.com
Vídeos:TheRockship's channe;w1TenMinutes-Via:Youtube.com
O Brasil atrás de um Saab Gripen NG para a sua frota aérea é uma verdadeira piada de mau gosto, praticamente são os mesmos e velhos JAS-39C, de 2ª geração, monoturbinados, que atuaram há tempos na Líbia, hoje totalmente obsoletos e substituíveis. Se fosse um velho F-16C usado, conforme fez o Chile, certamente estaríamos bem melhores. Para quem estava habituado com hélices ou com os obsoletos “Super”Tucanos T-27, os F-5E/F, os T-26 Xavante, os Mirage 2000, os AMX ou mesmo os McDonnell-Douglas A-4 Skyhawk, com certeza não poderia escolher bem o caça que comporia nossa Força Aérea. O pior de tudo isso é que ainda fazem vídeos enaltecendo nosso poderio aéreo e ridicularizando a FAB diante de outros países. O Brasil não duraria nem alguns segundos diante desses caças de 5ª geração que andam por aí, com radares AESA e miras multipontuais a laser ou infravermelho. Seria um verdadeiro massacre a céu aberto. Nesse FX-2/3 infelizmente falta tudo. O Brasil com o Dassault Rafale F-3 ou o Boeing F/A F-18 “Super” Hornet seria a mesma situação, perderia seu espaço aéreo ao inimigo em pouquíssimo tempo. Estamos em um mundo tecnológico e não há lugar para brincadeiras, principalmente no setor de defesa. Continuar não enxergando essa verdade, é deixar definido que a FAB nunca terá o controle sobre o seu espaço aéreo.
ResponderExcluirAo anônimo das 22:15.
ResponderExcluirConcordo com a sua exposição; ocorre que,o Brasil vive na idade das cavernas em nível de preparo bélico em geral, especialmente na defesa aérea.
Certamente o trecho do nosso hino que diz: 'deitado eternamente em berço esplendido', refere-se a uma crença romântica de que não nascemos para um dia sermos atacados.
Fato é que, somos possuidores de interesses geopolíticos que justificam um forte investimento em instrumentos de defesa e segurança de primeira linha (pré-sal, aquíferos,minérios,fronteiras continentais, povoações isoladas, etc).
Lamentavelmente há um desperdício de oportunidades de melhoria e grande irresponsabilidade histórica com a urgência desta necessidade no sentido de nos equiparmos com o que existe de melhor neste campo; especialmente neste momento em que os principais fabricantes europeus e americanos vivem seu inferno astral, sem uma nova guerra que os mantenham faturando (enquanto os Persas não forem atacados), precisando - desesperadamente - fazer caixa nos mercados emergentes feito o Brasil, que, diferentemente dos outros parceiros dos BRICS, não é detentor de tecnologia avançada neste seleto setor de aeronaves com o padrão de 5ª geração.
Obrigado pela visita e, na próxima, não esqueça de se identificar e adicionar-se como seguidor do nosso Blog.
1 Grande abraço!
O FX brasileiro é quase igual ao japonês, o primeiro há 17 anos não definiu ainda sua plataforma e o segundo, definiu seu caça em 02 anos, assim mesmo porquê seu objetivo era o F-22 Raptor e acabou ficando com o F-35 Lightning II.
ResponderExcluirDeixou de ser mexicana e virou uma vergonha nacional: 17 (dezessete) anos de indecisão e desproteção territorial brasileira. O que um AMX, um F-5, um Mirage 2000 ou um Super Tucano faria a um caça stealth de 5a. geração que invadisse o nosso espaço aéreo? O Ministro Celso Amorim, está simplesmente brincando com a soberania nacional. Acho que está faltando mais responsabilidade para com o país.
ResponderExcluirÉ uma pena que se trate a soberania nacional dessa forma e que nosso território fique totalmente à mercê de inimigos. Culpo o governo, mas acima de tudo, culpo a própria FAB por não ter tido pulso e definido um vetor a altura de suas necessidades. A escolha do SAAB Gripen NG pelos militares demonstrou falta de visão técnica e despreparo logístico. Estamos em uma era onde os caças stealth de 5a. geração são largamente utilizados e a FAB precisa evoluir sua forma de pensar e se posicionar a altura disso. Adquirir aviões caças que daqui há pouco tempo estarão obsoletos é um tremendo contra senso.Vale aqui a expectativa diante desse atraso.
ResponderExcluirO amadurecimento da FAB e também dos políticos que sempre trataram o país como pacifista e, portanto, contra as armas é um fator interessante no momento. O pacifista também precisa se proteger e ter autoridade sobre o seu território. Há a necessidade de mudanças de paradigmas em relação aos caças a serem adquiridos e a 5a.geração dos mesmos se encontra em nossa porta, ou seja, no BRICs. Outro fator que se torna um contra-senso nesse país é desarmar a população e deixá-la à mercê dos bandidos e ainda, dizer em alto e bom tom que em um assalto não se deve reagir. O bandido, o assassino, não pensa duas vezes antes de fuzilar o cidadão, portanto, merece o troco. Bandido morto em uma invasão de domicílio é um ato defensivo para a proteção à família e isso é claro em nossa Constituição Federal.
ResponderExcluirEncontro-me aqui nesse blog, sou o autor de todos esses comentários acima mas, deixo claro que sou contra o socialismo por achá-lo retrógrado e deixar uma lacuna para que seja implantado um governo ditatorial.O regime ditatorial e o socialismo caminham juntos e afugentam a democracia, esse marco de extrema importância em que a população pode se expressar e reivindicar seus direitos. Enganam-se aqueles que pensam diferente disso. A China só se soergueu à partir do momento em que assimilou o capitalismo em seu território, senão estaria hoje como se encontra Cuba de Fidel Castro,à bancarrota e de difícil solução.
ResponderExcluirSou responsável por esses bate-papos acima, mas não aprovo o socialismo por achá-lo retrógrado e propício a se estabelecer um regime ditatorial que repele a democracia, o caminho da liberdade de expressão. A China seria uma segunda Cuba de Fidel Castro se não assimilasse o capitalismo. Respeito quem pense diferente disso e não estou aqui para trazer algum mal estar. Um grande abraço à todos.
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