Como eu nada falei ontem sobre o dia dos enamorados, deixo aqui esta pequena homenagem á todos que possuem a alma estraçalhada pela obsessão do amor, que vão prosseguindo pelas veredas da sua própria historia, colhendo e semeado o melhor da brandura de suas lembranças, numa irresponsável e solitária viagem ao centro da loucura que habita todo coração. Essa busca é uma fortuita luz, cheia de escuro pálpebro, que levita sobre um luar de prata que adormeceu ninado num braço de rio tolo e inexistente.
Assim eu li... Eduardo Bueres
Sem palavras. São chamadas feito essa que nos fazem perceber o quanto é importante vivermos e aproveitarmos ao máximo nossos grandes pequenos bons momentos.
ResponderExcluirLindo!. Olha q eu sou dura na queda mas hoje pela manhã quando abri este site fiquei muito surpresa comigo mesma;porque do nada chorei,chorei muito com este post de indescritível beleza e sensibilidade.Minhas filhas não entenderam nada, me cercaram.Acabou que choramos todas juntas,mas ñ de tristeza; sim de felicidade, tocadas pela combinação da música e do seu poema caprichoso.Obrigado pelo presente; o mundo anda tão feio que a gente não consegue se segurar diante dessas coisas.Obrigada!
ResponderExcluirKathrinne Ten Karlten - Porto Alegre RS