O MViva!, espaço aberto, independente, progressista e democrático, que pretende tornar-se um fórum permanente de ideias e discussões, onde assuntos relacionados a conjuntura política, arte, cultura, meio ambiente, ética e outros, sejam a expressão consciente de todos aqueles simpatizantes, militantes, estudantes e trabalhadores que acreditam e reconhecem-se coadjuvantes na construção de um mundo novo da vanguarda de um socialismo moderno e humanista.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

VEJA O QUE DISSE ESSE ABESTADO



“Para Raúl Castro, Dilma deu uma montanha de dólares; para o novo presidente do Paraguai, ela não quer nem dar a mão. Qual a diferença entre eles? Aqui vão duas: um é assassino e ditador; o outro é democrata e não matou ninguém!”
Reinaldo Azevedo (na foto), em seu blog, sobre os protestos do Brasil com relação ao impeachment de Fernando Lugo e a tolerância diante da ditadura em Cuba.
Este intolerante Reinaldo é sempre um ator interpretando um papel antes do homem que expressa uma opinião sincera. Ele há muito, já é tido por muita gente como um ser folclórico da chamada 'linha dura' da ultrapassada direitona conservadora das dondocas e dondôcos paulistanos, os únicos que o levam á serio  nessa sua muito sinistra coluna, espaço que  reflete como nenhum  outro o serpentário em que se transformou a hoje marrom Veja. A sua deslealdade com o público em geral fora desse nicho, é um fato muito triste e gritante. O maior medo dessa figura ridícula, é perder  o tom de comédia com o qual ele forjou sua própria carreira, que é alimentada e sustentada pelo ódio que ele sente pelas mesmíssimas pessoas de sempre que povoam as suas 'matérias', sempre previsíveis e repetitivas. Esse robô programado com a mente adoecida e poluída, possui o fígado no lugar do cérebro. A ira debochada com a qual ele se expressa, procura vender a falsa ideia de que só ele tem razão em tudo o que pensa e faz. Essas pessoas com esse perfil, sempre serão uma afronta ao bom jornalismo,uma ameaça ao estado democrático e um punhal encravado bem no meio da inteligência da maioria dos leitores.

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