“Para
Raúl Castro, Dilma deu uma montanha de dólares; para o novo presidente
do Paraguai, ela não quer nem dar a mão. Qual a diferença entre eles?
Aqui vão duas: um é assassino e ditador; o outro é democrata e não matou
ninguém!”
Reinaldo Azevedo (na foto), em seu blog, sobre os protestos do Brasil com relação ao impeachment de Fernando Lugo e a tolerância diante da ditadura em Cuba.
Este intolerante Reinaldo é sempre um ator interpretando um papel antes do homem que expressa uma opinião sincera. Ele há muito, já é tido por muita gente como um ser folclórico da chamada 'linha dura' da ultrapassada direitona conservadora das dondocas e dondôcos paulistanos, os únicos que o levam á serio nessa sua muito sinistra coluna, espaço que reflete como nenhum outro o serpentário em que se transformou a hoje marrom Veja. A sua deslealdade com o público em geral fora desse nicho, é um fato muito triste e gritante. O maior medo dessa figura ridícula, é perder o tom de comédia com o qual ele forjou sua própria carreira, que é alimentada e sustentada pelo ódio que ele sente pelas mesmíssimas pessoas de sempre que povoam as suas 'matérias', sempre previsíveis e repetitivas. Esse robô programado com a mente adoecida e poluída, possui o fígado no lugar do cérebro. A ira debochada com a qual ele se expressa, procura vender a falsa ideia de que só ele tem razão em tudo o que pensa e faz. Essas pessoas com esse perfil, sempre serão uma afronta ao bom jornalismo,uma ameaça ao estado democrático e um punhal encravado bem no meio da inteligência da maioria dos leitores.
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