Descrita
como “um poste” que não teria capacidade de governar, a presidenta
Dilma Roussef está dando um “cala-boca” de alta classe na direita
brasileira.
A nova edição da lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo da revista Forbes traz a brasileira como a segunda mulher mais poderosa do mundo.
Fica atrás, apenas, da alemã Angela Merkel que, com a crise econômica, passou de chanceler da Alemanha a chanceler da Europa, que lidera o ranking pela sétima vez em dez anos.
Dilma era a terceira colocada nas duas edições anteriores e tomou o lugar que era ocupado por Hillary Clinton, agora na quinta posição.
Na apresentação a revista fala dos desafios de Dilma em retomar taxas maiores de crescimento, de seu empenho em favor do empreendedorismo e que ela conta com um novo aliado, com a eleição de Roberto Azevedo para a presidência da Organização Mundial do Comércio, este mês.
E a presidenta não é a única na lista. Pela segunda vez, aparece a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em 18° lugar, duas posições acima da que ocupava ano passado.
A Forbes é uma revista conservadorissima. Mas não é como a mídia brasileira que trata nossa presidenta como se fosse uma “coitada” que está no cargo sem poder de comando, espremida entre a figura de Lula e as pressões da base aliada.
Ou seja, a Forbes é de direita. E a nossa direita é burra
A nova edição da lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo da revista Forbes traz a brasileira como a segunda mulher mais poderosa do mundo.
Fica atrás, apenas, da alemã Angela Merkel que, com a crise econômica, passou de chanceler da Alemanha a chanceler da Europa, que lidera o ranking pela sétima vez em dez anos.
Dilma era a terceira colocada nas duas edições anteriores e tomou o lugar que era ocupado por Hillary Clinton, agora na quinta posição.
Na apresentação a revista fala dos desafios de Dilma em retomar taxas maiores de crescimento, de seu empenho em favor do empreendedorismo e que ela conta com um novo aliado, com a eleição de Roberto Azevedo para a presidência da Organização Mundial do Comércio, este mês.
E a presidenta não é a única na lista. Pela segunda vez, aparece a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em 18° lugar, duas posições acima da que ocupava ano passado.
A Forbes é uma revista conservadorissima. Mas não é como a mídia brasileira que trata nossa presidenta como se fosse uma “coitada” que está no cargo sem poder de comando, espremida entre a figura de Lula e as pressões da base aliada.
Ou seja, a Forbes é de direita. E a nossa direita é burra
queria uma matéria com a importância da imprensa para a democracia brasileira .
ResponderExcluirobricado
É difícil e, ao mesmo tempo, fácil o nosso site sugerir matérias com o tema solicitado.Primeiro porque a palavra 'imprensa' adquire múltiplos significados,dependendo de quem esta escrevendo,sob que circunstância,sem falar na chamada agenda oculta daqueles que instrumentalizam este poder para alcançar fins inconfessáveis ou úteis. A blogosfera esta repleta de matéria desta natureza:Revista Carta Capital;Carta Maior;Revista Caros Amigos, e artigos assinados por mestres do calibre de Mauro Santayana,Cláudio Camargo,Paulo Henrique Amorim,Emir Sader entre outros bons articulistas,são ótimas fontes. Obrigado pela visita.Apareça sempre.
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