Em 1964 um punhado de bandidos fardados e torturadores eram implacáveis assassinos: hoje o anzol da história os resgata zombando da Democracia que eles tentaram dilacerar e esganar a partir dos porões ensanguentados onde reinavam,traindo as tradições do nosso glorioso Exercito Brasileiro, um dos únicos no mundo que nunca sofreu uma derrota,fora esta de carater moral,praticada por animais covardes, no feitio das bestas nazistas. |
Em um depoimento tumultuado, com bate-boca e gritaria, o coronel
reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra afirmou na nesta sexta-feira
(10) à Comissão Nacional da Verdade que nunca matou nem torturou durante
a ditadura. Segundo ele, toda a ação do regime militar teve como
objetivo proteger o país de uma ditadura de esquerda.
O coronel Ustra, condenado por Fabio Comparato como torturador, demonstrou, enfim, que a Comissão da 1/2 Verdade pode ter vida – clique aqui para ler sobre o emprego de napalm no Araguaia.
O choque travado na audiência acendeu as luzes sobre as trevas e o Brasil deve isso a Rosa Cardoso: trazer o torturador condenado à vista de todos.
A função da Comissão da 1/1 Verdade é resolver três problemas.
E extinguir a vergonhosa Lei da Anistia.
O depoimento de Ustra, escancarado, desbocado, aos berros, prestou um grande favor à causa da extinção da Anistia.
Pouco importa o que ele tenha dito.
Importa que a jaula continha a fera e todos puderam vê-la.
O choque travado na audiência acendeu as luzes sobre as trevas e o Brasil deve isso a Rosa Cardoso: trazer o torturador condenado à vista de todos.
A função da Comissão da 1/1 Verdade é resolver três problemas.
E extinguir a vergonhosa Lei da Anistia.
O depoimento de Ustra, escancarado, desbocado, aos berros, prestou um grande favor à causa da extinção da Anistia.
Pouco importa o que ele tenha dito.
Importa que a jaula continha a fera e todos puderam vê-la.
Paulo Henrique Amorim
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